Discurso de Carlos Teles no 10 de Junho
Caros amigos, militantes e simpatizantes do PNR!
Hoje, festejamos o Dia de Portugal com alegria e orgulho por termos um país com quase 900 anos, um dos mais antigos da Europa e do mundo.
Nós, nacionalistas, lutamos para que Portugal se mantenha independente, para que se mantenha um país soberano. Os partidos políticos que têm desgovernado a nossa pátria nos últimos decénios, têm feito de tudo para entregar Portugal a países estrangeiros. Actualmente não temos soberania, não controlamos a nossa economia nem as finanças, não controlamos as nossas fronteiras, não controlamos o nosso mar nem a sua riqueza. Até para nomearmos administradores da nossa Caixa Geral de Depósitos precisamos da autorização de Bruxelas.
Os enormes roubos feitos aos bancos nestes últimos decénios, assim como a gigantesca corrupção de que o país tem sido vítima, têm a assinatura de membros de governos e seus amigos, roubos estes que agora são pagos através dos elevadíssimos impostos que o povo português tem de suportar, ou seja, um segundo roubo. O descalabro é tão grande que agora, quem apoiou os corruptos, diz que se sente “envergonhado” por ter aquela gente no partido, como se não o soubesse, como se não tivesse pactuado e, talvez, até usufruído do saque.
É, pois, tempo de acabar com toda esta desfaçatez, acabar com o predomínio de partidos socialistas, de partidos de Esquerda que nestes últimos quarenta anos têm destruído a nossa economia, vendendo as nossas empresas estratégicas a estrangeiros, desmantelando o nosso sistema de saúde, desautorizando as nossas forças policiais, protegendo o bandido e castigando o polícia. Puseram o país de rastos com a impagável, elevadíssima e crescente dívida externa; delapidaram a pesada herança das toneladas de ouro do tesouro nacional, do qual os partidos traidores nunca falam.
Portugueses! Estamos fartos de tanta vilanagem, não só nós! Os europeus já não vão no «canto da sereia» esquerdista; em toda a Europa se assiste ao desaparecimento dos partidos de Esquerda e o nacionalismo cresce. Portugal terá de seguir o mesmo caminho se não quiser desaparecer como país.
A Europa tem de ser reformulada. Temos de criar um novo modelo, pois o actual está putrefacto.
O PNR defende uma Europa unida, sim!, mas em que cada país seja soberano, em que cada país controle a sua economia, em que cada país controle as suas fronteiras, em que os verdadeiros europeus, os de origem, possam circular livremente entre pátrias distintas.
A Europa tem de deixar de ser abrigo! Não pode continuar a ser a Segurança Social ou a Santa Casa da Misericórdia para os não-europeus que a invadem e ameaçam, pois já está em risco a nossa capacidade de acolhimento e temos como cenário futuro uma crise humana gigantesca e incontrolável, cujo desfecho é imprevisível. Acolhimento sim, mas para os nossos! Os portugueses, primeiro!
A actual UE federalista não serve e nunca a quisemos, mas o facto é que estamos lá, e por isso devemos recorrer aos poucos aspectos favoráveis que tem, empenhando-nos no relançamento a nossa produção e economia. Devemos lutar por uma Europa unida, mas de pátrias soberanas, por um novo modelo de união que realmente nos sirva. Queremos renovar a União Europeia e afirmar Portugal!
Portugueses! Sentimos hoje, entre as brumas da nossa memória, a voz dos nossos egrégios avós que nos há-de guiar à vitória. Levantemos hoje de novo o esplendor de Portugal!
Viva Portugal! Viva o PNR!
Envolver-se!
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