Os contribuintes em Portugal – empresas e trabalhadores – são quem suporta o despesismo do Estado, os subsídio-dependentes, os privilégios da classe política e todos aqueles que fazem do subsídio modo de vida.

Estes portugueses que se esforçam – patrões e empregados – e contribuem para o país, vêm quase 40% do esforço do seu trabalho mensal, ser extorquido pelo Estado, através de impostos directos e indirectos, para alimentar as suas gorduras e de tantos que não merecem.

O PNR não pode aceitar que cada português trabalhe quase metade do mês para pagar impostos e só o restante para sustento próprio e da família.

Para o PNR é de extrema-necessidade uma pronto e coragem intervenção nesta situação de injustiça, através das seguintes medidas:

– Reduzir o IVA normal para 19%.
– Reduzir o IRS e o IRC
– Acabar com o IMI para a habitação própria
– Reduzir o imposto sobre os combustíveis e abolir as taxas nas facturas das energias
– Fim da dupla tributação na compra de automóveis
– Cessar a injecção de capitais públicos na Banca privada
– Extinguir todos os Institutos e Fundações públicas cujo interesse para o país não seja devidamente comprovado
– Acabar com as subvenções vitalícias para os políticos
– Efectuar cortes drásticos nos privilégios e benesses dos detentores de cargos públicos
– Rever os critérios de atribuição do Rendimento Social de Inserção e de outros rendimentos sociais, e aumentar a fiscalização nesta matéria, de modo a que só possa beneficiar destes rendimentos quem realmente deles necessitar
– Acabar com o RSI e outros subsídios para minorias inadaptáveis.

A justiça social, a valorização do mérito e o incentivo à produção e qualidade de devida, são possíveis em Portugal com a vontade e coragem política do PNR.

Vem connosco lutar por um Portugal melhor! Ergue-te!