No dia 1 de Dezembro o PNR celebrou este feriado que assinala a Restauração da Independência, de 1640, na cidade do Porto, pela terceira vez, depois de 2005 e 2011. Esta data já foi celebrada pelo PNR, também em Lisboa, Paredes, Guimarães, Santa Maria da Feira, Braga e até mesmo em Olivença!

Este ano, os “tolerantes” de extrema-esquerda, cobardes, como é sua característica, na noite anterior, resolveram vandalizar o Monumento ao Esforço Colonizador, na Praça do Império, junto ao qual estava marcada a nossa celebração. Mas pior que este ódio à história, que os leva a danificar propriedade pública – cuja reparação – será paga com o dinheiro do contribuinte anónimo, foi o facto de terem vandalizado, também, o restaurante para o qual tínhamos marcado o almoço-convívio antes do acto público na rua. Com esta atitude, mas uma vez demonstram a total falta de respeito por pessoas inocentes, com estabelecimento aberto, que é o seu ganha-pão e dos seus funcionários. O PNR repudia veementemente a habitual selvajaria esquerdista que, infelizmente, acaba sempre impune.

Depois do almoço, apoiantes do PNR do Norte, juntaram-se na Praça do Império e ouviram os discursos de Filipe Atgé e Bruno Rebelo, ambos do PNR-Porto e de Anselmo Filipe Oliveira, do PNR-Aveiro, após os quais, como sempre, terminámos o acto com a entoação do Hino Nacional.

 Na véspera, à noite, tinha ocorrido a segunda conferência mensal que o PNR-Porto está a promover, desta vez subordinada ao tema “A investigação científica em Portugal” e que contou com a assistência do presidente do partido, José Pinto-Coelho, que elogiou a qualidade do orador e a iniciativa louvável do núcleo do Porto.

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