A Telescola ao serviço da doutrinação esquerdista
Rui Tavares, fundador e presidente do partido Livre, de extrema-esquerda, tem sido protegido e promovido pela comunicação social. Isso não é novidade e já nos habituámos a todo esse tipo de desonestidade do sistema, mas usar a “telescola” para fazer política ultrapassa todos os limites!
A Constituição da República Portuguesa diz no Artigo 43.º (Liberdade de aprender e ensinar), ponto 2: O Estado não pode atribuir-se o direito de programar a educação e a cultura segundo quaisquer directrizes filosóficas, estéticas, políticas, ideológicas ou religiosas. Contudo, Rui Tavares aparece na Telescola a leccionar aulas de História e Geografia dos 5º e 6º anos. Este é o mesmo Rui Tavares que já caracterizou o Império Português do séc. XV ao séc. XX como “período negro”! Este político, apoiante de regimes ditatoriais marxistas, refere nesta aula da Telescola que a “Exposição do Mundo Português, de 1940, foi um importante momento de glorificação nacional” para, em seguida, apresentar “Lisboa como um paraíso triste”!
Como se não bastasse o facto de termos o nosso ensino – nomeadamente o de História – infestado de professores marxistas, ainda convidam um político para dar uma aula com a tremenda projecção televisiva. Perante este cenário, de incrível e inaceitável doutrinação ideológica, temos de questionar quais os critérios do Ministério da Educação para a selecção de professores em contexto de Telescola. Como explica o Ministro da Educação a difusão de propaganda marxista na mente dos filhos dos portugueses? Somos, portanto, levados a concluir que através da Telescola procede-se à lavagem cerebral das nossas crianças, às quais lhes é ensinado a abominar a História do seu país, como tem sido apanágio da agenda esquerdista de revisionismo histórico, visto através da sua lente intelectualmente desonesta, que procura apagar a História e, com a mais escandalosa mentira, criar nas actuais gerações um sentimento de culpa em relação ao passado da nossa civilização para “justificar” uma “dívida” a saldar para com os povos que civilizámos e desenvolvemos, tendo de os receber, aceitar os seus modos de vida e pagar-lhes tudo e mais qualquer coisa. Dessa forma promove-se a agenda multicultural e o desmantelamento da civilização ocidental.
A Telescola não pode ser um meio de propaganda ideológica da esquerda nem um veículo para denegrir a História de Portugal e dos seus actores! Exortamos todos os pais a comunicarem ao Ministro da Educação, através dos diversos canais, a sua total indignação e recusa de verem os seus filhos doutrinados por professores politizados.
Quem tiver curiosidade de visualizar a lastimosa “aula” do “Stôr” Rui encontra-a aqui: