Medicamentos ao serviço da Nação e não de guerras comerciais
Conforme noticia o Observador, duas organizações não-governamentais, a Global Health Advocates e a Corporate Europe Observatory, acusam as grandes farmacêuticas, envolvidas em parcerias público-privadas com a União Europeia, de terem impedido a investigação sobre Coronavírus proposta por Bruxelas em 2018.
Nada disto constitui novidade, pois bem sabemos que poderosos interesses e lóbis instrumentalizam tudo e todos em benefício próprio. De resto, só não vê quem não quer, que toda esta situação em torno do vírus chinês é demasiado opaca e cheira a montagem. como, de resto, sucede com as diversas agendas fabricadas ou enfatizadas pelos donos da globalização.
Na perspectiva nacionalista – de um mundo das pátrias e não do globalismo – importa actuar firmemente em relação ao poderoso lóbi da indústria farmacêutica e à negociata das patentes, pois a saúde não pode ser monopolizada por uns quantos poderosos, como se de um negócio se tratasse, e ainda para mais, de um negócio fraudulento e corrupto apadrinhado pela mafiosa OMS.
Para tal, propomos o seguinte:
1º – Financiar a investigação científica nas nossas universidades;
2º – Potenciar a capacidade do Laboratório Militar de Produtos Químicos e Farmacêuticos, local privilegiado para o estudo de medicamentos, o qual, em conjunto com empresas do sector farmacêutico, pode assegurar uma maior auto-suficiência na produção de medicamentos, a preços devidamente controlados;
3º – Criar e definir um Sistema de Gestão da Reserva Estratégica de Medicamentos, a atribur ao Laboratório Militar, destinado a fazer face a necessidades de abastecimento de medicamentos em situações de crise grave, fornecendo um acesso rápido e fiável de artigos médico-farmacêuticos às vítimas ou doentes atingidos e um tratamento ou profilaxia em tempo útil.
Envolver-se!
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