Pelo trabalho e emprego, bom senso na economia
Ao PNR interessa o bem de todos os portugueses e a construção de um Portugal mais forte, equilibrado, sustentável e muito mais apto a resistir a todo o tipo de crises, sejam elas económicas ou sociais. Bem sabemos, no PNR, que a promoção de políticas de bom senso e de emancipação nacional gera muitos inimigos: aqueles que lucram com um Portugal mais débil.
Infelizmente, não faltam empresas oportunistas que desprezam o contributo dos funcionários, fundamentais ao enriquecimento e crescimento dessas mesmas empresas, esmagando o preço do trabalho e usando a chantagem de oferta de mão-de-obra barata, sobretudo a imigrante, como forma de pressão sobre o trabalhador. Por outro lado, muitos sindicatos, movidos de propósitos socialistas e marxistas, estão apostados em dividir e instrumentalizar os trabalhadores, manipulando sentimentos, explorando frequentemente a inveja e o ódio primário e alimentando no seu imaginário soluções utópicas. Com essa instrumentalização, lucram os sindicatos, ao garantirem a sua “razão de existir”, bem como os empregos de sindicalistas agitadores e, por outro lado, acabam os trabalhadores despedidos, se não na miséria, por levarem à falência ou à instabilidade as empresas que os alimentam, por via das greves e de reivindicações inviáveis. Os trabalhadores que os sindicatos e partidos de esquerda dizem apoiar, acabam votados ao abandono depois de terem servido de “carne para canhão”.
No trabalho de manipulação levado a cabo por sindicatos e partidos de matriz socialista, é relativizado e estigmatizado o papel do patrão e do empresário, pois esses agentes da reivindicação que nunca trabalharam no mundo real – produto que são, de “jotas” e carreirismo sindical – não possuem a mais leve experiência e sensibilidade empreendedora, nem têm em consideração todos os deveres e obrigações exigidos aos patrões e ao funcionamento das empresas. Se tivessem de gerir uma empresa, levavam-na à falência logo no primeiro trimestre…
Os agitadores profissionais desses partidos e sindicatos, na sua arte manipuladora, procuram convencer os funcionários que todo a qualquer patrão é um explorador insensível e que toda e qualquer empresa tem lucros avultados, o que na esmagadora maioria dos casos não é de todo verdade. O esforço das micro, pequenas e médias empresas – que representam 98% do tecido produtivo nacional – por sobreviver, garantir postos de trabalho e contribuir pata o PIB nacional é heróico e tem de ser valorizado e apoiado!
Sejamos sinceros, os países mais estáveis e com maior sucesso são os que, de alguma forma, neutralizaram discussões que promovem a divisão da sociedade por puro egoísmo corporativo. Observamos que esses promovem a união e uma forte consciência nacional, social e de responsabilidade cívica; uma mentalidade e cultura que o PNR, como partido nacionalista que é, sempre defendeu para Portugal.
Qualquer pessoa séria e honesta, sabe e entende que tanto os patrões como os trabalhadores importam! Juntos geram emprego, consumo, bem-estar, felicidade, estabilidade familiar, por aí adiante. É através das empresas e da força de trabalho que se alcança a estabilidade e a riqueza de um país, por isso, é necessário e urgente mudar as mentalidades que ainda têm raízes no PREC. É necessário moralizar e elevar a maneira de pensar, até para que se desenvolva uma cultura de reconhecimento da dignidade de todos os tipos de trabalho, empregos e estatuto numa empresa, bem oposta à mentalidade reinante de discriminação e estigmatização em relação a certos postos de âmbitos de trabalho. Todos os trabalhos importam e todos os trabalhadores são úteis!
É necessário olhar com desconfiança a esquerda, sempre sectária, sempre com a necessidade de criar lutas de classe e divisões e de promover instabilidade social para se justificar, tal como é necessário desconfiar da mentalidade liberal – dita de uma certa direita – apenas movida pela ideia do lucro, da privatização de tudo e da lei do mercado, que se regula a si mesmo de modo autofágico, onde reina a lei do mais forte. São esses liberais que defendem a imigração, numa causa conjunta com a esquerda, pois dá-lhes muito jeito o trabalho a preço escravo, atirando os nacionais para o desemprego ou mantendo-os como reféns de postos de trabalho criminosamente mal pagos e sem direitos alguns.
Importa ser-se firme e honesto! Enaltecer e promover na sociedade uma mentalidade de que tanto os trabalhadores como empregadores são úteis ao país, de que não existem empregos menores ou maiores uma vez que todos são indispensáveis, de que todos ganham em cooperar fazendo vencer Portugal e garantindo emprego digno para os portugueses em primeiro lugar. Essa firmeza de princípios inabaláveis encontra-se no Partido Nacional Renovador.
Ergue-te pela mudança de mentalidades!
Envolver-se!
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