Toma lá, dá cá
O PNR sempre se opôs a qualquer tipo de apoio à comunicação social, antes, defende que ela deve viver em igualdade de circunstâncias a todo o restante mercado: a que for de qualidade sobrevive. Não há razão alguma para ser tratada como prima dona enquanto tantos sectores laborais no nosso país, nomeadamente as PME, sofrem espantosas dificuldades para simplesmente sobreviver e assegurar salários.
Além do Presidente Marcelo Rebelo de Sousa, muitos outros partidos, do Chega ao Bloco de Esquerda, entendem o contrário, provavelmente para acautelarem o colinho mediático, numa troca de favores entre isso e o apoio financeiro à imprensa, numa negociata de “ganhar-ganhar”, útil a todos eles.
Esta mentalidade que encara a comunicação social com um estatuto de superioridade moral, intelectual, e indispensável à “elevação” colectiva, confrontada com os danos económico-financeiros causados pelo vírus chinês, levou a que o governo optasse por uma injecção de 15 milhões de euros nesse sector, coisa que, pelo visto, já começa a fazer efeito.
Ainda assim, é certo que existe uma boa fatia de portugueses que são crónicos queixosos, mas quando são chamados a eleições, optam pela continuidade, receiam a mudança e depois passam mais quatro anos a queixar-se, perpetuando este círculo vicioso. É tempo dar a volta! É preciso que cada um de nós se erga e faça a sua parte! Para o PNR impõe-se sempre o Dever de Dizer a Verdade! Doa a quem doer.
Envolver-se!
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