Os trabalhadores da fábrica do racismo
Por: Maria Fernandes
O “negócio do racismo”, em Portugal, começa a não pegar. Aos poucos, vão sendo cada vez mais os que ignoram a retórica da “linha de montagem” do racismo forçado, permanentemente colado a conflitos entre pessoas que a “quente” têm atitudes menos próprias, fruto de uma sociedade onde as pessoas não querem ou não aprenderam, de tenra idade, a respeitar a lei e a autoridade. Esse é o grande problema dos dias de hoje: a falta de respeito!
O “caso George Floyd” veio explicar a uma grande parte da sociedade portuguesa que não vale tudo e, muito menos, nem tudo se resume a “racismo”, porque, de parte a parte os fanatismos trazem comportamentos deploráveis, venham eles de onde vierem.
Para a maioria das pessoas não há, de facto, qualquer preconceito sobre raça, credo ou classe social, pelo que a narrativa do SOS-racismo e dos antifas terá, fatalmente, os dias contados, por falta de credibilidade no seu discurso fanático.
A manifestação de antifascistas, sábado passado, veio confirmar que continuam a existir minorias que se auto-excluem da sociedade normal. Se dúvidas houvesse, olhe-se para o estado físico e lastimoso com que se apresentam, que não é apenas resultado das escolhas que fazem, mas consequências de mentes perturbadas pela vida e por dependências que alteram o ser humano, já de si fraco. Nesses meios, cria-se e multiplica-se a ideia da liberalização das drogas, legitimando o seu efeito nas mentes daqueles que, dessa forma, se tornam cada vez mais alienados.
Nem conseguem perceber que são simplesmente manipulados, ao serviço da insana fábrica do racismo ou de qualquer outra agenda ideológica para que sirvam. Poderão ser muitos desordeiros e até violentos, mas serão sempre, e cada vez mais, apenas uma minoria ruidosa.