Cinco milhões de portugueses em 2100?
Estes “estudos” são tudo menos sérios. Há décadas que vivemos de estudos encomendados por diversas agendas para influenciar a opinião pública e determinar a legislação internacional e dos vários países. Depois, nada se confirma. Mas entretanto a mensagem e as leis já passaram, de acordo com o plano desenhado.
No presente caso, trata-se de mais uma encomenda da agenda imigracionista e globalista para “justificar”, pela mentira, a vinda de mais imigrantes, que apenas favorece os interesses usurários dos liberais e eleitorais dos marxistas. Parece que não aprendem com os inúmeros casos de tensão e alarme social que tais imigrantes geram entre nós. Torna-se por isso escandalosamente óbvio que a conversa dos “especialistas” sobre a “necessidade” de mais imigração não passa de uma despudorada aldrabice.
E, ainda que fosse verdade que em 2100 só houvesse cinco milhões de portugueses, mas se fossem todos verdadeiros – e não desses que recebem a “nacionalidade” por decreto e que já somam dezenas de milhares – seria menos mal…
As políticas nacionalistas que o PNR sempre defendeu, passam, como prioridade nacional, pela reversão dos fluxos migratórios e por políticas de natalidade de portugueses, através de claros apoios às famílias.
Dever de Dizer a Verdade
Envolver-se!
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