O multiculturalismo é isto…
Neste último sábado ocorreu mais um grave episódio de violência e perturbação da ordem pública na praia do Tamariz (Estoril). Já não se tratam de casos isolados, mas antes, começam a ser comuns, nas praias da “linha”, estas cenas de pura selvajaria – facadas, correrias, intimidações, agressões – por parte das minorias étnicas, gente que não sabe conviver em sociedade e que ocupa espaços de lazer das famílias portuguesas. As praias que todos conhecemos como locais aprazíveis até há bem poucas décadas, são hoje locais muito mal frequentados e nada recomendáveis.
Também neste fim-de-semana, por terras do Alentejo, desacatos entre a população de Baleizão e cidadãos asiáticos provocaram cinco feridos. Um pouco mais ao lado, em São Teotónio, uma rixa entre trabalhadores indianos fez outros dois feridos.
Num curto espaço de tempo, o “enriquecimento” cultural, tão apregoado pelos globalistas (liberais, marxistas e politicamente correctos), mostrou de novo os seus “benefícios”… É sempre a mesma mistura explosiva: imigração descontrolada, empresários sem escrúpulos, criminalidade e sempre a falta de respeito pela nossa cultura e pelas nossas leis.
Isto não pode acontecer na nossa terra! O PNR tem avisado sempre que o cenário dramático que se vive noutros países da Europa, um dia se iria verificar em Portugal. Os factos acabam sempre por nos dar razão, e de forma mais evidente quando os nossos (des)governos são mais à esquerda.
A irresponsabilidade criminosa das políticas de multiculturalismo e da indústria do racismo resultam nestes fenómenos, que tendem a banalizar-se e agravar-se, se não se tomarem as medidas urgentes que têm sido defendidas constantemente pelo PNR, e para as quais são necessárias a vontade política e a coragem para as implementar.
Tais medidas passam pela profunda intervenção e mudança de paradigma nas áreas fundamentais das leis da nacionalidade e imigração, bem como da justiça e segurança:
– Alterar a lei da nacionalidade, consagrando o jus sanguinis como critério;
– Retirar a “nacionalidade” portuguesa, recebida por via das leis de traição, a quem não se saiba comportar;
– Repor o controlo das fronteiras;
– Alterar as actuais leis permissivas de imigração;
– Atribuir à polícia, preparação, autoridade e meios de actuação contra a criminalidade;
– Alterar o Código Penal e Processo Penal;
– Cumprimento integral das penas de prisão, com trabalho obrigatório, e o fim, por regra, das saídas precárias e da liberdade condicional;
– Libertar a Justiça da mentalidade politicamente correcta que beneficia “jovens” e “indivíduos” e persegue polícias e patriotas.
A solução, por isso, não passa por um estado securitário e policial que, além de ser contra-natura, custa muito dinheiro ao contribuinte, mas antes por atacar o mal na raiz: dizer não ao multiculturalismo!
Não queremos ter na nossa terra quem não nos respeita nem se comporta civilizadamente de acordo com os nossos costumes. Esses que “façam boa viagem!” Rua, com eles!
Assinale as diferenças em relação às imagens no topo e
compreenda o “enriquecimento” social do multiculturalismo.
Envolver-se!
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