7ª Convenção Nacional: Ergue-te Portugal!
No final de Outubro o Ergue-te! fará uma pré-convenção para delinear as futuras linhas estratégicas e programáticas do partido, com a presença de algumas pessoas convidadas, entre elas os prováveis membros dos próximos órgãos a nível nacional.
No dia 1 de Dezembro, Dia da Restauração da Independência, teremos a tão esperada 7ª Convenção Nacional do partido, a primeira com a designação Ergue-te!.
O Ergue-te! assume-se, como sempre se assumiu, como o partido mais à Direita do espectro político nacional, representando aqueles que partilham dos valores Nacionalistas, da Direita Nacional ou Extrema-Direita.
Os futuros quadros e militantes, serão pautados por uma forte disciplina pessoal e partidária, com profundo sentido de hierarquia e resiliência. Pessoas com um amor inabalável à Pátria, leais aos ideais e ao Ergue-te!, incorruptíveis e sem ligações ao sistema podre em vigor.
Não nos interessam aqueles que estão constantemente a migrar de partido à procura de um lugar ao sol, cómodo e sem compromisso firme. Não nos interessam os arrivistas, oportunistas ou instáveis. Aqueles que se quiserem juntar a nós, terão de ter um espírito legionário e ser uns duros em termos de fé, disciplina e compromisso.
Onde estão eles? Na maioria silenciosa da abstenção e nos desencantados sinceramente com os partidos com assento parlamentar. Aqueles que estão cansados, que se sentem vencidos e que têm dentro de si uma enorme raiva a todos aqueles que durante anos nos têm governado.
Em linha com o nosso trajeto passado, somos um partido de cariz popular, rejeitando os demagogos e os fáceis populismos de circunstância, aqueles que prometem mundos e fundos e nada concretizam, muito devido às incoerências políticas e à falta de firmeza ou de convicções.
Somos um partido fortemente popular, porque no nosso seio, dirigentes e militantes repudiam energicamente quaisquer ligações a grupos de interesses, sociedades de advogados, clubes da bola, sociedades secretas ou à comunicação social engajada. Por isso sempre fomos verdadeiramente anti-sistema.
Teremos as causas que sempre nos orientaram e definiram, aquelas que ao longo da nossa existência marcaram a nossa Identidade e mostraram a nossa coragem e coerência, aquelas que muitos pensaram em surdina, mas nunca tiveram a coragem de as assumir.
Nesse rumo continuaremos e empunharemos bandeiras que rasgam horizontes e que só nós temos coragem de as erguer.
Ergue-te Portugal!