O vírus chinês veio a talho de foice para os arquitectos da nova ordem mundial em marcha.

Se as instituições como a família e a igreja estão a ser atacadas, já não é de agora. Sabe-se que essa nova ordem defendida e promovida pelos grandes senhores do mundo, para se impor, precisa de remover todos os obstáculos e, inclusivamente, acabar com o aquilo que é intrínseco ao homem: um ser social! Por isso, também as diversas manifestações de convívio social, incluindo os eventos desportivos, passaram a estar na mira dos ataques. Quanto mais isolado, egoísta e solitário, mais domesticável se torna um homem.

Esta pandemia, que agora querem transformar em “sindemia” – seja lá isso o que for -, serve na perfeição para semear o medo. Pessoas com medo tornam-se submissas e cegamente obedientes! Os dados e os estudos, instrumentalizados e manipulados, são selectivamente difundidos, em estilo sensicionalista, para que o pânico da infecção se apodere de muita gente.

Com o medo já instalado numa população amansada, até o homem dos afectos, politicamente correcto, já nem precisa do velho truque do “tem de se averiguar”, para sacudir a água do capote, sentindo-se agora à vontade para atacar sem rodeios a própria celebração do Natal… Há que ler nas entre-linhas. Nada disto é ingénuo! Isto para nem falar de uma comunicação social hipócrita e vendida que já há muito deixou o esforço de ser imparcial para estar ao serviço de quem tem o poder e lhe enche os bolsos com uns milhões.

Os defensores da nova ordem caminham para o controlo total. Totalitário! Controlar o pensamento é impor um pensamento único, obrigatório. O grande irmão orwelliano torna-se uma realidade cada mais evidente.

Quanto tempo demorarão as consciências a acordar para a forma de como estão a ser controladas? Há muito tempo que eu, e muitos outros, temos vindo a alertar para o que se está a passar. É vil, a maneira como querem transformar a nossa vida e cercear a liberdade! É a hora de se juntarem a esta luta, contra aqueles que se julgam donos da verdade e do pensamento, pela forma de vida normal e pela liberdade. Mostremos o descontentamento e a revolta, reveladores de que há outro caminho e pensamento, por parte de quem não está disposto a ser subjugado.

Ergue-te enquanto é tempo!