Ergue-te contra o “enriquecimento” multicultural
Por: Bruno Rebelo
Já não há como esconder! Segundo os líderes militares franceses, a França está à beira de uma Guerra Civil devido à fraqueza dos sucessivos governos, passivos com o problema da invasão islâmica, e frouxos na actuação para com actos perpetrados pelos mesmos, nomeadamente ataques terroristas, assassinatos, violações, criminalidade quotidiana e vandalismo.
Os governantes, com medo de fazer passar uma imagem racista e xenófoba, são co-responsáveis pela criminalidade que grassa a partir nessas comunidades, fazendo vista grossa, ao mesmo tempo que se aplicam diligentemente em perseguir e castigar os patriotas que defendem a Nação.
O partido Ergue-te! não se tem cansado, ao longo dos anos, de alertar para este suicídio colectivo, com constantes tomadas de posição, textos, propaganda e manifestações públicas contra o Islão invasor e destruidor da nossa matriz civilizacional e cultural.
Sempre vistos como racistas e xenófobos pela comunicação social, vendida ao sistema mundialista, destruidor das nações e dos povos, nunca deixámos de alertar para o que o cidadão comum – não formatado pela imprensa – se vai apercebendo no dia-a-dia, de modo particular a partir dos (péssimos) exemplos vindos de outros países europeus e que essa mesma comunicação social teima em ignorar e esconder.
Quem lida diariamente com estas realidade, verdadeiros portugueses de vibrante sangue lusitano, tem de se erguer contra as vozes ostracizantes da sociedade, manipulada pela cartilha do sistema e contra uma sociedade cada vez mais subversiva, e rever-se no único partido que defende o primado da Nação, que não tem outro objectivo que não o da defesa de Portugal, dos seus valores e cultura, da sua herança histórica e futuro, sem ligações públicas ou secretas a organizações obscuras e tiranas como a Maçonaria ou a Nova Ordem Mundial, nem negoceia os seus princípios e posições em troca de cargos, bens ou benesses políticas.
O Ergue-te!, único partido que luta incansavelmente por Portugal e pelos portugueses – independentemente de modas ou oportunidades – e que denuncia todos os que atacam a Pátria, vindos de dentro ou de fora, é aquele em que os portugueses conscientes e sinceros se devem rever e apoiar.