Combater a Nova Ordem Mundial é urgente!
O propósito da conferência virtual de Bruno Rebelo, que teve por título, a “Nova Ordem Mundial – o desmantelamento das nações”, foi de dar a conhecer e compreender todas as acções que são executadas a nível nacional e mundial por esta estrutura organizada, o modo como ela nos afecta no quotidiano, e que meios utiliza para o propósito de estabelecer um governo global e, com ele, levar ao desaparecimento dos Estados-Nação e à subjugação das populações impondo uma escravatura económica, social, política e individual. Como eles mesmo dizem: “Não tereis nada e sereis felizes”.
Afinal o que é a Nova Ordem Mundial (NOM)? Trata-se de uma poderosa organização secreta, discreta ou dissimulada que conspira para governar o mundo por meio de um governo mundial autoritário — que irá substituir as soberanias nacionais — recorrendo à propaganda maciça e diversificada contra os grandes pilares da civilização e das sociedades, substituindo-os por novas ideologias artificiais, sob o denominador comum da perda de referências, do medo e da submissão voluntária aos grandes organismos mundiais que nos “protegem” e garantem um “futuro melhor”. Assim, desprovidos de valores morais sólidos e de meios, dos quais se abdicou como consequências das agendas catastrofistas, ficam abertas, de par em par, as portas para o estabelecimento de uma Nova Ordem Mundial ditada pela oligarquia multimilionária do mundo.
Ocorrências significativas na política e finanças são especuladas por serem orquestradas por uma cartilha excessivamente influente que opera através de muitas organizações de fachada.
Com olhar atento, podemos ver inúmeros acontecimentos na história recente, como passos de um plano contínuo, perfeitamente desenhado, para estabelecer o governo mundial, patentes, de resto, das múltiplas reuniões políticas e financeiras, oligárquicas, onde se vai decidindo os destinos da humanidade e as políticas a ser levadas a cabo pelos governos locais e organismos mundiais. Vários desses acontecimentos orquestrados por essa oligarquia ou elite mundial, funcionam como um rastilho para que a maioria das pessoas, devidamente doutrinadas pela propaganda maciça, implore por essa ordem paternalista que resolverá os problemas do mundo actual: crise financeira de 2008, guerras internacionais, catástrofes humanitárias, conflitos económicos e sociais, pandemias, imigração em massa…
Em linhas simples, pode-se dizer que a NOM é constituída por três grandes grupos/organizações históricas que, no fundo, são os verdadeiros decisores mundiais e donos disto tudo: Maçonaria, Illuminati e Grupo de Bilderberg. Poderíamos aprofundar em que consiste cada um, nas suas ramificações e áreas de influência, mas isso levaria a escrever-se livros e mais livros (que, de resto, existem).
E, em contraponto, ao mundialismo ou globalismo, o que é afinal uma nação? Para o partido nacionalista Ergue-Te!, a Nação é uma realidade concreta, natural e histórica, anterior e superior aos elementos que a compõem; ela constitui um património físico e cultural, lentamente construído através dos séculos pelos esforços e sacrifícios de uma longa sucessão de gerações que partilham o mesmo sangue, as mesmas raízes e o mesmo destino.
Ela é a terra e as paisagens; os campos, as aldeias e as cidades; as igrejas e os cemitérios; as fábricas e os museus; a religião e os costumes; a língua e a literatura; a História e as tradições; a arte, a técnica, a ciência; etc. – ela é tudo o que fomos, somos e queremos ser; ela é a nossa essência e obra colectiva; é nela que encontramos os meios privilegiados para a nossa própria protecção e realização.
A Nação, cuja célula base é a família, é um todo contínuo, um corpo de solidariedade horizontal – entre os seus membros actuais – e vertical – entre a geração presente, as passadas e as vindouras.
Não é propriedade de um grupo, nem mesmo de uma geração, mas sim uma herança sagrada que nos impõe, como usufrutuários, o dever igualmente sagrado de a conservar, aumentar e transmitir às gerações que estão por vir. Família de famílias, a Nação é um organismo vivo, constituído por elementos e órgãos diversos, os quais, ordenados com base na complementaridade e na solidariedade, actuam para a unidade e o bem-estar do todo.
Hoje, vive-se em passo acelerado o estabelecimento da NOM, de um sistema global de governação que, para se impor, precisa absolutamente de desmantelar os valores fundamentais das sociedades que até aos tempos modernos as têm norteado: nação, família, religião (cristianismo: pois é a base da nossa civilização Ocidental), propriedade privada, moral, ética, etc. Importa, pois, substituí-los por uma sociedade sem princípios culturais, dignidade, liberdade, justiça, no fundo, uma sociedade sem bases nem âncoras, desprovida de certezas, atormentada pelo medo e facilmente dependente de um grande irmão que “cuide” dos seus problemas.
A NOM é gerida por uma série de organizações secretas, discretas e de fachada, que decidem o futuro político, económico e social de todo o mundo pela força do dinheiro, dos meios de produção e distribuição. São os donos de 99% do dinheiro mundial, financiadores de todos os bancos, incluindo os nacionais, europeu e reserva federal americana. Através de múltiplos organismos, como tentáculos de um polvo ou teia de aranha, funcionam de forma concertada para o mesmo fim mundialista tais como o FMI, Banco Mundial, Reserva Federal, Organização Mundial do Comércio, Câmara Internacional do Comércio, Fórum Económico Mundial de Davos, Comissão Trilateral, Grupo Bilderberg, ONU, União Europeia… Estas e outras entidades estão sob o comando de famílias que dominam toda a economia mundial e, consequentemente, todas as políticas e agendas mundiais: Rockefellers, Morgan, Saúd, Rothschilds, Baruch, Windsor, Buch, Gates, Soros…
Estas organizações aplicam as suas deliberações a todos os níveis da sociedade de forma dissimulada ou agressiva, através das organizações mundiais, dos governos nacionais, das ONG’s e da comunicação social.
Quem tem dinheiro tem o poder, e na política não existem almoços grátis. Recordemos que todos os Primeiros-Ministros de Portugal, pós 25 de Abril, bem como os decisores económicos e sociais foram todos previamente à Reunião do Grupo de Bilderberg, mesmo antes de serem eleitos ou apresentados para os cargos chave, pela mão da Francisco Balsemão (membro permanente português no referido grupo) para o beija-mão e para receber as devidas instruções.
Economicamente são implementadas reformas macroeconómicas e de transação comercial, sob supervisão do FMI e Organização Mundial do Comércio por forma a recolonização dos países através do poder político e económico e de uma guerra dissimulada das forças de mercado, bem como a aplicar brutais reformas económicas, abrindo caminho ao domínio dos bancos e empresas multinacionais (dominando os mercados, fornecedores, preços e prestação dos serviços) à custa da destruição de economias locais e nacionais.
Assim, a NOM consegue, com os rápidos avanços tecnológicos, desmantelar as economias dos Estados-Nação e, consequentemente promover o crescimento da pobreza económica, moral e intelectual das pessoas, criando dependências materiais (“ter para ser feliz”) e anulando os valores ancestrais com o forçar de um pensamento único, pela propaganda avassaladora que define o politicamente correcto e o anular do pensamento crítico, com a rotulagem de “ódio” a qualquer tentativa de reacção ao rumo imparável da História tal como eles a querem escrever. As politicas mundialistas precisam efectivamente de empobrecer as populações, económica e moralmente, para as ter totalmente controladas e dependentes!
Recorrem, assim, ao forjar de acontecimentos e de agendas para atingir os fins a que se propõem tendo, por consequência, o aumento brutal do desemprego ou do emprego indignamente remunerado, causado pela excessiva produção automatizada e pela oferta de mão de obra escrava da imigração, a redução do poder de compra (por exemplo com a inflação, racionamento, etc.), o desgaste do mercado de trabalho, o fardo fiscal para quem trabalha e produz riqueza, produtos mais caros, menos investimento privado na criação de riqueza, mais carga fiscal singular e colectiva, ao mesmo tempo que os grandes lóbis, grupos económicos e tentáculos do grande polvo da NOM aumentam os seus lucros de forma obscena. Estranho, não?
Fazem parte desta nova ordem, os movimentos migratórios em massa, a segregação social, a promoção do racismo e de conflitos étnicos (semeados com a aplicação do Plano Kalergi, parte importante da NOM), assim como o desaparecimento dos direitos e garantias individuais, bem patentes neste ensaio da obrigatoriedade de vacinação contra o Covid ou nas políticas de austeridade da Troika, que atacaram o bem-estar das pessoas, transferindo o ônus económico do pagamento da dívida dos governos corruptos para as famílias, os reformados, os trabalhadores e pequenos empresários, esmagando-os com impostos e redução de direitos, enquanto se vendiam empresas públicas, essenciais à nossa soberania, ao desbarato. Tais empresas, deficitárias nas mãos de governos corruptos e traidores, passaram a gerar lucrou fabulosos nas mãos de grupos apátridas e multinacionais ou de potências estrangeiras. Estamos assim perante o empobrecimento sistemático de uma nação e da maioria da sua população, tornando-nos cada vez mais dependentes e obedientes a quem nos dá migalhas. Todos estes sinais, que não se trata de teorias, têm de começar a fazer sentido para quem os queira ler com pensamento livre e crítico…
A NOM, para se impor, estimula, provoca e financia, se necessário, dois lados de qualquer conflito (bélico, social, eleitoral, cultural, etc.) e colhe os dividendos independentemente do vencedor. Neste jogo de faz de conta, a versão oficial, simplista e politicamente correcta dos factos e da história, convence a maioria da população, cada vez mais submissa e dependente. Por seu turno, países, famílias e pessoas, entregam paulatinamente a sua riqueza e as suas reservas morais a uma oligarquia cada vez mais robusta que, por sua vez, tritura as sociedades numa amalgama sem referências, sem poder e sem pensamento. A desigualdade socio-económica gerada entre os contribuintes ou os subsídio-dependentes e os grandes grupos de capital e oligarquias económicas e sociais, cria um fosso crescente entre a acumulação de riqueza e poder decisor perverso, destes últimos a redução à condição de escravos modernos, dos primeiros.
A nível dos países, cria-se uma dívida soberana castradora da independência real dos Estados-Nação, subjugando-os aos conglomerados económicos e políticos. Agrava-se, assim, o seu desmantelamento, destruindo o Estado social, a sua economia e sociedade contributiva, promovendo a desindexação dos salários e reformas à inflação (tudo isto está programado há muitos anos e faz parte da Agenda 2030 da NOM), o emprego a tempo parcial e precário, as reformas antecipadas e com perda de poder de compra, a imposição de cortes salariais (próximo passo que veremos em Portugal) e/ou o aumento brutal de carga fiscal.
Outro factor fundamental para o estabelecimento de um governo global é a promoção da imigração invasora, de política de portas abertas sem controlo nem rigor que leva à desvalorização da mão de obra, à emigração de nacionais, à redução real de salários, à deterioração dos direitos e garantias dos trabalhadores nacionais, além de promover injustiças sociais através da discriminação positiva feita a imigrantes, gerar tensões sociais e acicatar um sentimento racista que não tinha porque existir. O escancarar de fronteiras, os Acordos de Schengen e o “Pacto Global para a Migração”, são exemplos claros de medidas pensadas, integrantes dos objectivos globalistas e multiculturais, deixando a nossa Europa e suas Pátrias à mercê da imigração invasora, da criminalidade crescente e da ameaça à nossa matriz civilizacional.
Por parte das empresas, estamos a falar dos grandes grupos económicos que acumulam riqueza, controlam e financiam o poder e decisões políticas e promovem a legislação, que quase os isenta de impostos sobre a sua riqueza acumulada, minimizam os custos do trabalho e produção a nível mundial, especulam as transações e crises financeiras, gerando ainda mais lucros insultuosos; desviam os bens essenciais para proveito próprio e criação de bens de luxo, enquanto esgotam os mesmos para acesso público geral. “Não teremos nada e seremos felizes”, recordam-se?
Todas as agendas em voga, de ataque sistemático aos pilares em que se fundamenta a nossa civilização, seja a família, a religião Católica, a identidade, os valores da vida, da tradição e da cultura, até da própria da biologia…. contribuem para gerar o caos social e retirar às pessoas certezas e valores pelos quais lutar e resistir. A par destas, as grandes agendas do medo, catastrofistas, como as do clima, da saúde ou das energias contribuem para manietar e empobrecer países e empresas, através de rígidas e castradoras leis. E depois, claro: a comunicação social, engajada a quem lhe paga (assim como a educação) faz a conveniente doutrinação das massas. As leis internacionais e nacionais, essas, tratam de perseguir e punir quem se recusa a aceitar o estabelecimento deste totalitarismo mundial. Isto sim, um totalitarismo!
Todas estas agendas, no fundo interligadas entre si, servem de pretexto para a imposição de medidas que pura e simplesmente aniquilam países, empresas, famílias, propriedade e, em última análise, a liberdade e a própria dignidade do ser humano. Elas são sempre apresentadas de forma paulatina, cuidada, disfarçadas de motivações humanitárias, assentes em algumas semi-verdades ou preocupações de carácter científico, mas, capturadas por interesses políticos e económicos perversos, servem para a aplicação de medidas brutais que atentam contra tudo aquilo que é natural. O próximo grande passo será o da digitalização: as pessoas deixarão de ter dinheiro-papel e de ter propriedade. O controlo individual e a falta de liberdade vão atingir um extremo em que todos seremos como em peças de uma máquina, escravos de um todo-poderoso mundial. Dentro de anos, podem reler este texto e confirmar…
Expostas estas linhas gerais, de forma simples e prática, dá para se perceber o plano para o “grande reset mundial” que configura a agenda 2030.
O partido Ergue-te!, como partido nacionalista que é, é o único que existe e resiste em Portugal, nunca se tendo cansado, ao longo de duas décadas, de denunciar aquilo que começa a ser por demais evidente nestas políticas e planos globalistas. Sempre alertámos para os perigos das agendas destruidoras da nossa nação, da Europa, da nossa civilização! E sempre nos chamaram radicais, retrógrados, isolacionistas, teóricos da conspiração e muitos outros “piropos”, mas a verdade é que o tempo veio mostrar e provar que temos razão. Estamos conscientes de cumprir o nosso dever de dizer sempre a verdade, mesmo quando a maioria não é capaz de a entender.
Só existe um antídoto, uma alternativa aos rumos de aniquilação civilizacional empreendido pela Nova Ordem Mundial, que é o nacionalismo. Este será o arauto de uma nova era, considerando que é fundamental emendar desde já o rumo para a catástrofe, antes que seja tarde demais!
Felizmente, cada vez mais gente sente esta triste realidade e se ergue para um novo amanhecer!