Em 2022, a criminalidade violenta e grave subiu 14,4% em Portugal. Entre os crimes que mais subiram, constam o roubo na via pública e roubo por esticão, que representam 53% da criminalidade violenta e grave, a violência doméstica, que subiu 15% em relação a 2021 (+3.968 casos), criminalidade grupal, com uma subida de 18% (+898 participações) e a delinquência juvenil, que aumentou 50,6% em relação a 2021, com mais 567 participações.

É por demais evidente que a criminalidade cresce em Portugal sobretudo devido à impunidade de que gozam os criminosos neste regime. Se os corruptos ligados aos partidos gozam da mais completa impunidade ou tardam a ser condenados – apenas uma ínfima parte deles! – é natural que o sistema também dê alguma abertura aos “colegas” ligados a outro tipo de criminalidade.

No entanto, é também preciso colocar a mão noutra ferida, até porque as características de alguns dos crimes mencionados vem dar-nos razão. A imigração descontrolada é responsável pelo aumento da criminalidade! Tem de haver coragem e honestidade para o afirmar, como sempre fizemos no Ergue-te! Trata-se sobretudo da criminalidade organizada – muitas vezes controlada do exterior do país – e de gangues étnicos que vivem ao sabor dos seus costumes e “cultura”, ou seja, crimes com mão estrangeira são notícia com regularidade.

O aumento da percentagem de presos estrangeiros nas nossas cadeias, as notícias de que um qualquer criminoso perigoso foi detectado em Portugal, os crimes praticados por “jovens”, entre outras situações, são dados que devem ser equacionados e precisam de respostas. Afinal, ao importarmos o terceiro mundo, tornamo-nos terceiro mundo…

Da nossa parte as propostas têm sido sempre claras:

– Reconhecer que a criminalidade tem aumentado por causa do multiculturalismo;
– Respeitar as forças da ordem;
– Condenar a prisão efectiva os criminosos portugueses, ou estrangeiros, com trabalho obrigatório;
– Obrigar ao cumprimento integral das penas de prisão;
– Controlar rigorosamente a imigração e reverter os fluxos migratórios;
– Expulsar do país todos os criminosos estrangeiros depois da pena cumprida;
– Retirar a “nacionalidade” portuguesa a todos aqueles a quem foi atribuída “no papel” e que praticarem qualquer tipo de crime.

Com a criminalidade crescente, fruto da libertinagem promovida pela esquerda, da desculpabilização e protecção dada ao criminoso e, pelo contrário, da perseguição e não protecção às forças policiais e ao cidadão comum, estamos perante um terrorismo de estado! E se há liberdade pela qual devemos lutar, é a de nos sentirmos seguros nas nossas ruas, e isso não é compatível com a invasão imigrante, e consequente multiculturalismo, a que estamos sujeitos pelas leis e pela prática deste sistema anti-nacional.

Só o Ergue-te! pode mudar o rumo do colapso para a renovação nacional!