Programa do Ergue-te – Europeias 2024
INTRODUÇÃO
Cada vez mais, as decisões que nos dizem respeito são tratadas em Bruxelas – “refugiados”, Ideologia de Género, Pacto de Estabilidade e Convergência, Agenda 2030… -, logo é uma falsa questão pensar que estas eleições não nos dizem respeito.
O posicionamento do Ergue-te! em relação à União Europeia, sempre foi de oposição a este modelo federalista que nos tem vindo a ser imposto, sem referendos nem debates alargados, antes, satisfazendo interesses inconfessáveis de agendas políticas, económicas e financeiras que não servem os interesses nacionais.
O Ergue-te! defende um espaço europeu coeso, solidário, mas de pátrias livres e soberanas. Não podemos aceitar a transferência da nossa soberania para eurocratas, que mandam em nós e geralmente contra os nossos interesses, com a imposição de uma Nova Ordem Mundial e todo um conjunto de agendas nefastas escondidas por detrás da Agenda 2030.
Sob o lema “Um Bloco Europeu contra a União Europeia”, vincamos a ideia de uma Europa enquanto conjunto de pátrias soberanas que partilham de uma matriz civilizacional comum e onde a identidade de cada qual é preservada. O actual modelo de Europa, pelo contrário, amordaçada as nações e os povos europeus num federalismo artificial e forçado, que os sufoca.
Queremos, pois, traçar um desígnio nacional que corresponde à nossa mundivisão, expondo as suas linhas mestras, de forma sintética, neste programa eleitoral, demonstrando que só o voto no Ergue-te! fará a verdadeira diferença e contribuirá para a mudança de “extrema necessidade” que se impõe, elegendo um deputado nacionalista, corajoso e guerreiro, que enfrente e denuncie os poderes ocultos da Nova Ordem Mundial instalados em Bruxelas. Urge substituir a União Europeia por um Bloco Europeu que seja realmente útil à defesa da nossa civilização, mas assente na força de pátrias livres e soberanas.
A UNIÃO EUROPEIA, HOJE
A União Europeia evoluiu rapidamente, nas últimas décadas e sobretudo nos últimos anos, para uma estrutura federal, governada a partir dos gabinetes de Bruxelas, ao serviço de agendas globalistas e não ao serviço dos povos europeus. Tal situação artificial, desajustada e injusta, tem gerado, por consequência, um conjunto de assimetrias e conflitos: uma construção artificial, sob sequestro da matriz mundialista, à revelia dos povos e contra eles, sem ter em conta as características, identidade e circunstâncias destes últimos.
A União Europeia tem mudado para pior, a cada tratado que celebra, sendo o de Maastricht e o de Lisboa especialmente nefastos. Longe vão os tempos fundacionais em que os mentores da “construção europeia” a idealizaram assente, expressamente, na identidade cristã e ocidental da Europa, afastando assim o espectro multicultural.
A própria ideia de se construir um bloco forte que se defenda de outros super-poderes, como os EUA, Rússia ou China, não passa de uma ilusão, já que um federalismo forçado gera mais conflituosidade interna e consequente fragilidade, do que uma frente forte, impossível de se concretizar nestes moldes.
Claro que há alguns aspectos positivos que convém manter, como por exemplo os herdados da então Comunidade Económica Europeia, como a mobilidade dos europeus no espaço geográfico do seu continente. Não advogamos a destruição de tudo, pois o que é bom e positivo deve ser mantido. Aquilo que dizemos é, inequivocamente, que a União Europeia é sobretudo prejudicial a Portugal e coloca em perigo efectivo a nossa continuidade enquanto nação soberana.
O ERGUE-TE PERANTE A UNIÃO EUROPEIA
O Ergue-te! insiste em denunciar e condenar os danos que nos faz a União Europeia: perda da soberania; destruição do tecido produtivo; falta de controlo nas fronteiras; identidade seriamente ameaçada; imigração invasora e islamização; imposição da ideologia de género; impostos e restrições ao desenvolvimento, em nome de supostas alterações climáticas; dívida externa superior ao PIB; etc.
Neste Estado federal europeu, Portugal não é mais do que um mero espectador da vida política, não tendo qualquer hipótese de salvaguardar os seus legítimos interesses. Daqui resulta que uma Europa federal é totalmente contrária à liberdade dos povos e não passa, no fundo, de uma forma de totalitarismo da Nova Ordem Mundial.
Mas não é a saída da UE – de resto, impossível para já – ou a não participação eleitoral que resolve o que quer que seja: vamos a eleições pois queremos colaborar no desmantelamento da “União” a partir de dentro e substituí-la por um bloco de pátrias livres que dê resposta aos desafios do presente e do futuro, e que se defenda contra as diversas formas de super-poderes mundiais.
Entretanto, as políticas a defendermos, devem ajustar-se às possibilidades de cada momento, com realismo, sem abdicarmos da carga ideológica e da nossa mundivisão no seu todo, para melhor salvaguardar o essencial, salvar o que possa ser salvo e proporcionar os meios para a futura e desejada mudança. Daí que, embora condenando veementemente a União Europeia, seja do nosso interesse lá estar, contribuindo para a definição de políticas realistas, possíveis, que nas diversas circunstâncias nos possam beneficiar o mais possível.
O MODELO QUE DEFENDEMOS E AS POLÍTICAS POSSÍVEIS
1 – Do federalismo castrador a um bloco vantajoso
2 – Renegociar, reposicionar e produzir
3 – Representação e transparência
4 – Identidade, imigração e islão
5 – Ideologia de Género e cultura de morte
6 – Defesa europeia
1 – Do federalismo castrador a um bloco vantajoso
O modelo que o Ergue-te! defende para a Europa, é a de um espaço geográfico e civilizacional unido, mas de pátrias livres, onde a soberania destas seja respeitada e garantida. Para isso, é necessário abolir o Tratado de Lisboa e toda a deriva federalista, castradora da liberdade das nações, substituindo-a pelo paradigma de um Bloco Europeu.
O federalismo é um sistema centralista, pesado, burocrático, artificial, que suga a liberdade das Nações, obrigando todos os povos europeus a submeter-se a políticas contrárias aos seus interesses.
A este modelo, o Ergue-te opõe uma Europa das Pátrias, ou seja, uma aliança entre os diferentes países europeus, livres de estabelecerem acordos entre si sem qualquer tipo de chantagem. Isto pressupõe uma Europa de europeus que salvaguarde a sua matriz civilizacional. Por tal razão, entendemos, por exemplo, que jamais a Turquia poderá entrar nesta, ou noutra qualquer forma de bloco europeu, pois ela não é culturalmente europeia.
Queremos uma Europa em que o direito de cada estado prevaleça sobre o direito europeu. Uma Europa, em suma, onde não tenhamos de abdicar de nada do que somos.
Assim, o Ergue-te defende:
01 (1.01) Construir um modelo de Bloco solidário que substituía o actual federalismo de Bruxelas;
02 (1.02) Abolir o Tratado de Lisboa e criar o “Tratado para um Bloco Europeu”;
03 (1.03) Defender a matriz histórico-civilizacional da Europa;
04 (1.04) Impedir que qualquer outro país não europeu, sem excepção, faça parte do bloco europeu;
05 (1.05) Celebrar acordos entre países europeus, aos mais diversos níveis (económico, ambiental, cultural, militar, etc.), sempre com o propósito da defesa do espaço e da civilização europeia, com livre adesão e saída, no âmbito de uma confederação;
06 (1.06) Combater energicamente todas as tentativas de intromissão abusiva das instituições europeias na vida quotidiana do nosso país;
07 (1.07) Combater energicamente a Agenda 2030, instrumento opressivo da Nova Ordem Mundial, demolidor da liberdade das nações, das famílias, das empresas e das pessoas.
2 – Renegociar, reposicionar e produzir
Tal como está, a Europa vai acabar por implodir. Os sinais estão aí, a “construção federalista de Europa” está presa por fios há muitos anos e é inevitável o seu colapso se tiver de enfrentar mais alguns embates de dimensão considerável. Portugal, não tendo, para já, alternativa à permanência nesta união, deve preparar-se o melhor possível para a inevitabilidade da sua implosão.
Portugal está de mãos e pés atados, sem soberania, completamente à deriva e em vias de desmantelamento total. Se não houver uma inflexão urgente e corajosa, Portugal, tal como o conhecemos, está condenado à extinção. Urge a vontade e a coragem de reverter o rumo dos acontecimentos e reajustar a nossa posição na União Europeia, enquanto ela existir.
O Ergue-te sempre se opôs à União Europeia e à moeda única, por serem prejudiciais à nossa soberania, economia e identidade, mas o facto é que de momento não temos a menor condição para pensar numa espécie de “brexit”. Dessa forma, sendo inequivocamente contra a União Europeia, o Ergue-te defende políticas realistas, dentro do possível, mas, ao contrário da postura de submissão que temos sempre adoptado, defendemos bater o pé, com coragem e determinação, junto das instituições europeias, a fim de captar fundos para o nosso desenvolvimento estratégico, que favoreçam os nossos interesses e nos tragam todas as vantagens possíveis.
Uma posição geográfica, geopolítica e geo-estratégica privilegiada, aliada a um capital histórico-cultural extraordinário, fazem de Portugal um caso ímpar no concerto das nações europeias e no mundo, em forma de eixo global e que, não obstante, tal não impediu a destruição da nossa pesca, agricultura e indústria por via da péssima gestão política deste regime e, sobretudo, pelas sucessivas medidas tomadas de traição à pátria e venda a Bruxelas.
Em suma, o Ergue-te defende:
08 (2.01) Renegociar com a UE, firmemente, um novo rumo com tendência para o fim das quotas de produção nacional, em matéria de agricultura e pescas;
09 (2.02) Renegociar os fundos europeus, canalizando-os para reactivarmos a produção nacional, imprescindível para o nosso sustento;
10 (2.03) Estabelecer acordos económicos – que sejam vantajosos! – com o Brasil e África, fazendo de Portugal charneira com a Europa;
11 (2.04) Lutar por ser um interlocutor estratégico entre a União Europeia e o “mundo” onde temos relações privilegiadas e ligações históricas;
12 (2.05) Defender uma nova política económica virada para a exportação;
13 (2.06) Recuperar os sectores da pesca e da indústria naval;
14 (2.07) Apostar na ferrovia;
15 (2.08) Negociar com a UE a possibilidade de uma sobretaxa para os produtos oriundos de países que não respeitam os direitos de quem trabalha e que recorrem à concorrência desleal;
16 (2.09) Investir na prospeção e exploração dos recursos naturais.
17 (2.10) Investir seriamente na nossa ZEE e no mar, atraindo o investimento para essa área;
18 (2.11) Investir nas riquezas do nosso solo e subsolo, terrestre e marítimo, através da exploração dos seus recursos, para uma maior independência energética.
19 (2.12) Reajustar a indústria do turismo, apostando mais na qualidade do que na quantidade, combatendo o deslumbramento actual por este sector e a sua excessiva dependência económica.
3 – Representação e transparência
Uma das principais críticas que apontamos à actual UE é a sua natureza economicista, legalmente blindada, entretanto, por organismos (Conselho e Comissão Europeia) sem o mínimo contacto com a realidade quotidiana dos cidadãos dos diversos países. Assim, nesta situação concreta, levantamos a bandeira da necessidade de uma Europa dos povos, em contraposição à Europa das elites, dos plutocratas e tecnocratas, onde o aperfeiçoamento dos mecanismos e instituições os torne mais transparentes, participativos e a subsidiariedade de um princípio inalienável de cada Estado sejam uma realidade.
A abstenção tem sido elevadíssima nas sucessivas eleições europeias – coisa que de certa forma é compreensível – pois o eleitorado não se sente minimamente representado nas instituições europeias e percebe que, na teia dos grandes interesses instalados entre Bruxelas e Estrasburgo, se governa com pouca transparência, nas suas costas e geralmente contra si.
Afinal, que contributo têm dado os 21 deputados portugueses em prol da nossa Pátria? O que fazem com os votos que os elegeram? Como gastam o dinheiro dos nossos impostos? Estas são algumas questões pertinentes, cuja falta de resposta – pelo menos clara – cria uma nuvem de dúvidas que desincentiva à participação eleitoral. Por isso, o Ergue-te! bate-se pelo escrutínio da sua actividade no Parlamento Europeu.
Em suma, o Ergue-te defende:
20 (3.01) Combater o totalitarismo dos poderes não eleitos e as elites dominantes e parasitas;
21 (3.02) Reforçar o sistema financeiro público nacional, garantindo que o BdP não seja uma simples filial do BCE, e proteger assim o cidadão nacional;
22 (3.03) Impedir toda e qualquer forma de censura no mercado digital, mesmo que camuflados com a protecção dos direitos de autor;
23 (3.04) Impedir a implementação do dinheiro digital e a supressão do dinheiro papel;
24 (3.05) Proibir a acumulação do cargo de deputado europeu com outra actividade profissional;
25 (3.06) Obrigar à prestação de contas, trimestralmente, na Assembleia da República e à comunicação social, acerca da actividade dos nossos deputados no Parlamento Europeu.
4 – Identidade, imigração e islão
É central a questão em torno dos ditos “refugiados”, da imigração, do imigracionismo enquanto fenómeno imposto nas costas dos povos pelas ditas elites, o qual coloca indubitavelmente em causa a especificidade identitária de cada povo e, por conseguinte, a própria singularidade do Velho Continente. São a nossa segurança interna, soberania, identidade e cultura que estão seriamente ameaçadas.
Será lícito que, sem termos sido consultados, nos escancarassem as fronteiras, ao abrigo de objectivos globalistas e multiculturais, deixando a nossa Europa e suas pátrias à mercê da imigração invasora, da criminalidade crescente e da ameaça à nossa matriz civilizacional? Será lícito terem assinado um “Pacto Global para a Migração”, com gravíssimas consequências? Os políticos portugueses, autênticas correias de transmissão dos poderes de Bruxelas e da Nova Ordem Mundial, demonstram, face à imigração, uma total irresponsabilidade e traição, permitindo que toda a miséria do mundo se instale em Portugal. Ao importarmos o terceiro mundo, tornamo-nos como ele!
Não queremos impedir a mobilidade, mas queremos ter controlo sobre ela, reactivando fronteiras e defendendo novas políticas de imigração para cidadãos europeus e não europeus.
A maior ameaça à Europa, nos nossos tempos, chama-se Islão! E a principal culpa disso é dos próprios governantes europeus e da União Europeia. Não podemos tolerar que uma suposta religião, assumidamente invasora e portadora da jiad, se instale em solo europeu e em solo nacional para nos islamizar e impor a sua cultura. Trata-se de um sistema político-religioso, hostil, com uma cultura diametralmente oposta à nossa, bárbara na conduta, atrasada nos costumes, selvagem nas leis, intolerante na convivência. Ora, neste particular temos de ser altamente firmes: Islão, aqui não!
Por isso, o Ergue-te defende:
26 (4.01) Recuperar a identidade ocidental e a matriz cultural cristã;
27 (4.02) Reverter os fluxos migratórios;
28 (4.03) Denunciar o “Pacto Global para a Migração”;
29 (4.04) Acabar com a atribuição do estatuto de refugiado a imigrantes económicos e com o acolhimento destes no nosso país;
30 (4.05) Denunciar os acordos de Schengen e repor o controlo sobre as fronteiras;
31 (4.06) Repor o SEF;
32 (4.07) Repatriar imigrantes subsídio-dependentes, criminosos, ilegais e que sejam inadaptáveis em termos de cultura, costumes e comportamento;
33 (4.08) Cortar os apoios e subsídios (discriminação positiva) para as minorias étnicas;
34 (4.09) Valorizar e defender o nosso património histórico-cultural;
35 (4.10) Combater severamente as redes de tráfico humano e a quem aufere desse trabalho escravo;
36 (4.11) Travar o crescimento do Islão em Portugal e proibir a construção de novas mesquitas.
5 – Ideologia de género e cultura de morte
Nunca, como nos tempos actuais, o ataque aos alicerces naturais da sociedade e à família se sentiu com tanta agressividade! A ideologia de género nada tem de bondoso ou de humanismo! É apenas um instrumento de submissão e controlo das massas. Não podemos consentir que, sob o falso pretexto de uma suposta tolerância para com os homossexuais, nos queiram impor um pensamento único, obrigatório, que perverte a própria natureza, a biologia e a ciência, submetendo-as às “ciências sociais” como veículo da mentira de uma ideologia doentia. A educação dos filhos cabe aos pais e não ao Estado! Muito menos a este que pratica um verdadeiro terrorismo inquisitorial sobre quem ousa dele discordar nesta matéria – como de resto em muitas outras. Não podemos consentir que nas escolas doutrinem as nossas crianças com mentiras deformadoras, contra-natura, assentes em programas perversos, idealizados por activistas sectários.
No mesmo sentido, temos assistido a uma grande variedade de ataques aos valores da vida e da família através da implementação de uma verdadeira cultura de morte, dissimulada em “liberdade”, num regresso à barbárie como forma de “solucionar”, de modo “fácil” e imediato, problemas reais que podem e devem ser resolvidos com evolução, solidariedade e humanismo, e nunca com destruição.
Assim, o Ergue-te defende:
37 (5.01) Cortar o financiamento à promoção da Igualdade de Género (ou seja, Ideologia de Género);
38 (5.02) Reformular os programas de cidadania, eliminando as prerrogativas ao “género”;
39 (5.03) Combater a “novilíngua” e utilizar os termos de sempre (por ex: sexo em vez de género);
40 (5.04) Combater o aborto e apoiar a natalidade de portugueses;
41 (5.05) Revogar a lei da eutanásia e apostar no reforço de cuidados paliativos;
42 (5.06) Anular a lei do “casamento” entre pessoas do mesmo sexo.
6 – Defesa europeia
Do modelo confederado que o Ergue-te defende para a Europa, faz parte a existência de Forças Armadas Europeias, subsidiárias às dos países que as integrem. Não se trata de um exército único, pois ao defendermos a nossa soberania, defendemos um exército nacional adequado, sendo que, do Orçamento de Estado destinado à defesa, 80% seria para as forças armadas nacionais e 20% para o exército conjunto. A defesa da Europa e, em concreto a de Portugal e da nossa ZEE (Zona Económica Exclusiva), obriga a que se encare seriamente a Europa como um bloco armado, sendo um contra peso às potências dos EUA, Rússia, China, Turquia, etc..
A Europa não pode continuar sob a alçada americana e a fazer todo o tipo de fretes à sua errática política externa (como no caso das duas guerras actuais: Ucrânia e Médio Oriente), e tem de conseguir a sua emancipação militar e defensiva. O conjunto de Estados europeus deve trabalhar no sentido do desenvolvimento e criação de uma indústria bélica dissuasora mais activa.
Portugal deve envidar esforços no sentido de vir a tornar-se um país equiparável aos seus congéneres europeus, particularmente nos campos científico e tecnológico. Uma indústria de defesa nacional saudável é não só fonte de segurança e de receitas, mas também uma importante fonte de emprego para os cidadãos nacionais.
Em suma, o Ergue-te defende:
43 (6.01) Pugnar pela criação de umas Forças Armadas Europeias;
44 (6.02) Reforçar, com carácter de urgência, como prioridade nacional, as nossa Forças Armadas;
45 (6.03) Repor o serviço militar obrigatório para portugueses de raiz;
46 (6.04) Limitar o acesso às forças armadas e demais forças de segurança só aos portugueses de raiz;
47 (6.05) Investir na indústria bélica, através da inovação.