Pela liberdade na Europa, contra a censura antinacionalista
A liberdade em Portugal e na União Europeia é uma falácia, e os nacionalistas sabem-no bem. Vivemos numa ditadura encapotada, onde só tem lugar quem concorda com este regime ao serviço da globalização mundialista e pouco pluralista. Os outros, são censurados. E essa censura começa na imprensa ao serviço do “status quo” vigente, que diaboliza e denigre constantemente a actividade dos nacionalistas em toda a Europa, e termina no próprio Estado.
A título de exemplo, em Portugal todos os Partidos são multados pelo Tribunal Constitucional por via de uma Lei do Financiamento dos Partidos quase impraticável, o que conduz a que todos tenham dívidas e, não conseguindo pagá-las todas, a penhoras de contas bancárias. Existem, assim, vários partidos com contas penhoradas, mas o PNR foi o único cuja conta específica (de abertura obrigatória por Lei) para as próximas Eleições Europeias foi alvo de penhora. Resultado: a nossa campanha eleitoral ficou comprometida, nomeadamente ao nível dos tempos de antena. Assim, embora não baixemos os braços, é um facto que partimos em desvantagem para esta campanha.
Casos tanto ou ainda mais graves acontecem também noutros países, tendo sido bastante faladas, num passado recente, as manobras para tentar evitar que Jean-Marie Le Pen angariasse as assinaturas necessárias para se candidatar à Presidência de França, ou a tentativa de silenciamento de Marine Le Pen por dizer a verdade sobre a islamização de que aquele país está a ser vítima.
Mais recentemente, no mês passado, em Itália, o sistema conseguiu evitar que a Forza Nuova se candidatasse às Eleições Europeias de 2014. Como? “Simples”: através de detenções temporárias e sem culpa formada de vários responsáveis pela angariação das assinaturas necessárias para a candidatura deste partido nacionalista, algumas horas antes do prazo-limite de entrega das mesmas. Sem terem cometido qualquer crime, estes elementos da Forza Nuova foram libertados imediatamente a seguir, mas já demasiado tarde para conseguirem entregar as referidas assinaturas. Isto configura uma manobra pouco limpa, naquilo que o PNR entende ser um comportamento pouco digno de um país civilizado.
Por seu turno, na Alemanha, o partido nacionalista NPD, não bastando já a campanha negra e a perseguição que sofre da parte da imprensa, está a braços com uma tentativa de ilegalização. O seu “crime” é querer defender a sobrevivência do seu povo, denunciar os podres do sistema e opor-se à imigração descontrolada, que está a transformar a Alemanha num barril de pólvora. O sistema alemão entendeu então por bem classificar o NPD como um partido atentatório contra a Constituição e racista.
É um facto que nem todos os partidos nacionalistas europeus têm as mesmas práticas e doutrinas, divergindo por vezes na sua atitude e ideias de combate ao regime globalizador e mundialista que domina a Europa. Mas uma coisa é certa: une-os a vontade de libertar os seus países e o nosso continente deste jugo, e nenhum pretende mais guerras no solo europeu. Oferecem assim ao nosso continente a alternativa de uma Europa transformada numa aliança de pátrias soberanas e não esta ditadura federalista ao serviço dos interesses estratégicos dos EUA e do mundialismo dissolutor e escravizante que se chama União Europeia.
Imbuído deste espírito de solidariedade nacionalista, o PNR organizou, há momentos atrás, uma acção de protesto na Embaixada da Alemanha e na Embaixada de Itália, mostrando assim que as acções de rua em prol dos nossos congéneres europeus valem muito mais do que as meras palavras nas redes sociais a que alguns se limitam.
Envolver-se!
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