Islão, aqui, não!
Na sequência dos atentados de Paris, que só vêm dar razão ao que o PNR sempre disse, bem como aos restantes nacionalistas europeus, convocámos de imediato uma vigília-protesto à porta da mesquita central de Lisboa, perto da Praça de Espanha.
Contrariamente ao sistema politicamente correcto que vigora em Portugal e na Europa, esta, primeira culpada pela chacina de europeus que apenas começou e que se vai agravar, nós somos os únicos a ter razão e coragem para denunciar os dirigentes europeus e a comunicação social, como primeiros responsáveis das ameaças à segurança interna das nações europeias e à destruição das suas identidades. A Europa meteu o “Cavalo de Tróia” cá dentro! E continua nesse processo! Em vez de arrepiar caminho, reconhecendo o tremendo erro cometido ao longo das últimas décadas, continua, teimosamente, a branquear a situação e a trair os povos europeus, expondo-os à barbárie de gentes que nada têm que ver com a nossa matriz civilizacional.
No protesto que o PNR realizou ontem, à porta da mesquita, com mais de trinta pessoas, surgiram algumas outras simpatizantes, mas tímidas, permanecendo todo o tempo em esquinas opostas da rua, observando de longe. O aparato policial montado no local era tremendo e, contrariamente, a presença da comunicação social foi escassíssima, uma vez que esta, ao serviço do sistema, apenas dá voz aos que pensam da mesma forma: traidora às nações europeias. É escandaloso que, mesmo estando presente apenas uma estação de televisão e tendo feito a cobertura da acção e entrevistado José Pinto-Coelho, nada tenham depois passado. É o medo claro de que as verdades que lhes são incómodas, sejam veiculadas à população. Para que gastam então recursos ao deslocarem uma equipa ao local?
Para o PNR, esta questão da invasão islâmica à Europa, tomou o lugar cimeiro de todas as prioridades, já que constitui a maior e mais séria ameaça à nossa segurança, estabilidade, identidade e cultura. Não temos medo de afirmar que o islão nada tem que ver connosco. É hostil e invasor, ameaça a liberdade dos nossos filhos e netos e tem que ser erradicado das pátrias europeias.
Para confirmar o que o PNR tanto frisou na recente campanha eleitoral, de que Portugal e a Europa não deveriam acolher os ditos “refugiados”, que mais não são do que imigrantes invasores, ficou-se a saber que, pelo menos um dos terroristas assassinos da sangrenta noite de Paris, tratava-se de um “refugiado” coitadinho que entrou pela Grécia, há apenas um mês.
Aprendam, ingénuos úteis aos traidores, que o PNR tem razão, que o PNR luta por Portugal e pelos Portugueses!
Islão, aqui, não! Nacionalismo é solução!
Envolver-se!
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