1º de Dezembro comemorado fora da data
Ontem, dia 5, o PNR celebrou o 1º de Dezembro, visto o feriado nos ter sido suprimido pela mentalidade economicista de fachada, levada ao extremo da paranóia, por parte do Governo PSD-CDS. Veremos se o novo governo fará da palavra dada, palavra “honrada”, devolvendo-nos o feriado, evitando futuras situações absurdas como esta.
O local escolhido foi Guimarães, o berço da Pátria, numa demonstração simbólica de apreço pela nossa identidade e soberania, quando estas se encontram cada vez mais ameaçadas pelos sucessivos governos de desmantelamento nacional, sejam eles fiéis capatazes da Tróica e da União Europeia, liberais-capitalistas ou, delirantes irresponsáveis e demolidores, como o actual, em tons de extrema-Esquerda.
Assim, o partido que é verdadeira alternativa, andou pelas ruas da lindíssima cidade de Guimarães a distribuir propaganda, confrontando-nos, mais uma vez, com a terrível ignorância da maior parte da população sobre a simples existência do PNR.
Passámos à porta de um lar de idosas, «Acolhimento das Trinas», pertencente à Santa Casa, e que deixará de o ser, por estar destinado ao recebimento de “refugiados”. O intuito foi demonstrar apoio àquelas que não aceitaram sair de lá.
Após um piquenique-convívio perto do castelo, procedeu-se a um momento de celebração da Restauração da nossa independência, começando pela deposição de uma coroa de flores aos pés da estátua do nosso Rei-pai, D. Afonso Henriques e depois de umas breves palavras do responsável do PNR em Guimarães, Vítor Oliveira.
Seguiu-se a este momento um discurso de Rogério Santos (da Comissão Política Nacional) e outro do nosso vice-Presidente, João Pais do Amaral, após o qual se concluiu o acto com a entoação do Hino Nacional.
Posteriormente, procedeu-se a nova distribuição de propaganda noutros locais da cidade, tendo-se cessado mais uma gratificante jornada de activismo, que juntou militantes vindos do Sul (Lisboa, Setúbal e Leiria) com outros das zonas Centro e Norte (Coimbra, Porto, Viana do Castelo e Braga).
Urge levar o PNR ao conhecimento dos portugueses e aglomerar os verdadeiros patriotas em torno da alternativa nacional que somos. Assim continuaremos, incansavelmente!
Envolver-se!
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