No Sábado, dia 13 de Fevereiro, a intempérie não impediu muitas dezenas de pessoas de estar presentes no protesto convocado pelo PNR, “Famílias como as Nossas contra a Islamização da Europa”.

Com ponto de encontro na Praça Martim Moniz, assentámos arraiais e preparámos as febras de porco, chouriços e vinho tinto que serviriam para o convívio no final da acção.

Logo de início, deparámo-nos com a bandeira nacional hasteada de pernas-para-o-ar no centro da referida praça, espelhando a total falta de respeito com que se tratam os símbolos nacionais. Arriámos a bandeira e corrigimos essa afronta, aproveitando para embrulhar a bandeira da União Europeia à volta do mastro…

Cerca das 16h, iniciámos uma marcha rumo à Rua da Palma, perto do local onde a Câmara de Lisboa vai construir uma mesquita para agradar à comunidade muçulmana e, com isso, gastar três milhões de euros do erário público.

Na ocasião, Rogério Santos, da Comissão Política, proferiu umas palavras alusivas, e deixámos lá, simbolicamente, uma cabeça de porco, como forma de combate e mensagem ao islamismo invasor.

De volta ao Martim Moniz, discursou Pedro Godinho, da JNR e depois José Pinto-Coelho, Presidente do PNR. Ambos alertaram para o grave perigo que se abate sobre a Europa e, embora de forma mais tardia, mas num futuro próximo, sobre Portugal. Pelo menos, é para isso que nos conduzem os nossos governantes, primeiros culpados pela situação, ao meterem o “Cavalo de Tróia” cá dentro.

No fim, entoou-se o Hino Nacional e mais uma vez se demonstrou, também na rua, que só o PNR defende a nossa soberania e identidade contra todas as ameaças, venham elas de fora ou de dentro.

A tarde chuvosa e ventosa terminou com um convívio muito agradável que durou até às 19 horas.

A nossa luta não pára!

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