Aeroporto de Lisboa, sempre!
Aeroporto de Lisboa, sempre!
O nome, agora reatribuído ao nosso aeroporto de Lisboa, como não poderia deixar de ser, é o de mais um embuste fabricado pela propaganda maciça do Regime.
Humberto Delgado foi um homem que se revelou sem-carácter ao trair a sua ideologia fascizante, em nome de uma birra pessoal que teve com Salazar. Vendem-nos a imagem do grande opositor ao Regime Salazarista, o “General sem-medo”, mas ocultam que Humberto Delgado era um dos expoentes máximos da linha mais fascizante do Regime.
Foi por despeito para com Salazar, próprio de quem tem um ego superior à noção de disciplina e aos interesses nacionais e por traição à Pátria, que Delgado fez a metamorfose de fascista para “General Coca-Cola” ao serviço, agora do reviralho, nomeadamente ao lado dos comunistas.
Posteriormente, tendo tido desavenças com os então aliados de conveniência, os comunistas, Delgado e a sua mulher acabaram assassinados, em 1965, em terras espanholas, perto da fronteira portuguesa, num caso mal esclarecido. Certo é, que ninguém, naquela altura, podia conluiar-se com comunistas e depois descartá-los…
Para juntar às dezenas de nomes que conspurcam a toponímia das nossas cidades e de edifícios públicos (muitos dos quais estrangeiros, bandidos ou assassinos) lá vem o “General sem-espinha” rebaptizar o nosso aeroporto da capital, pela mão de António Costa e com o aval sorridente do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
Que rua ou edifício tomará, um dia, o nome do criminoso Camilo Mortágua?
Envolver-se!
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