O aproveitamento da “crise dos refugiados”!
O aproveitamento da chamada “crise dos refugiados” suscita na nossa classe política governante, doses substanciais de hipocrisia e de uma falta de respeito tremenda para com os portugueses. Adormecem o povo com as suas falinhas-mansas, falam dos valores europeus e da solidariedade, ao mesmo tempo que atiram os portugueses numa miséria profunda.
Mas para lá da ”crise dos refugiados” existe uma agenda bem delineada dos governos europeus, na qual, Portugal faz parte. Trata-se de uma agenda própria da época, com objectivos pouco claros para a sociedade, em que o debate é tabu, sob pena de sermos acusados de islamofobia.
A Esquerda não tolera a existência de opiniões contrárias e caso alguém se atreva a “opinar” sobre esta ou aquela matéria é logo rotulado de alto-a-baixo. Estas “tendências esquerdistas” pervertem a discussão pública, amordaçando a própria liberdade de expressão que eles tanto dizem defender. Mas o PNR, não sendo um partido politicamente correcto, diz em voz-alta, aquilo que muitos portugueses pensam, mas que não dizem por medo de represálias. Porém, não pensem que só a Esquerda abraçou a causa muçulmana. Exemplo disso é toda a verborreia mental dos vários quadrantes políticos; Paulo Portas chegou a falar dos imigrantes muçulmanos como jovens reprodutores numa sociedade com poucos filhos; e Passos Coelho acha que os “refugiados” podem ajudar a combater o envelhecimento da população no interior. Já António Costa acha que eles nos poderiam dar uma “mãozinha” a tomar conta das florestas…
Esta é a mentalidade da nossa classe política governante. Repovoar Portugal com os imigrantes muçulmanos…, mas porque é que não se dá a mesma oportunidade aos portugueses!? Não seria bem mais lógico!?
Em nome da tolerância e dos bons costumes europeus, uma escola da Baviera aconselhou as suas alunas a vestirem-se de uma forma “modesta”, leia-se, taparem-se todas, dos pés-à-cabeça, para não ofenderem os pobres coitados dos “refugiados” muçulmanos. Em Portugal, também já começámos a dar os primeiros-passos na estupidificação e overdose colectiva: o manual de “Acolhimento de Refugiados, Alimentação e Necessidades Nutricionais em Situações de Emergência” é um bom exemplo disso, e não passa de mais um dos devaneios multi-culturalistas da DGS, havendo inclusive, conselhos sobre os cuidados a ter na roupa usada na hora de atender os refugiados. Um absurdo!
O próprio título, já em si, é escandaloso: “Alimentação e necessidades nutricionais…”. Ora, a DGS já possui vários manuais de nutrição, não se entende o porquê de mais um! Será que os refugiados são extra-terrestres e as suas necessidades nutricionais são bem diferentes da dos terráqueos!?
Em 27 de Maio, o INATEL, o IEFP (em que diariamente centenas de portugueses se deslocam para tentarem a sua sorte) e o CPR (Conselho Português para os Refugiados) assinaram um protocolo “Migrantes Como Nós”, para a recepção, acolhimento (nas unidades hoteleiras), formação e emprego (afinal sempre há empregos; não há é para os nossos!). Logo após a cerimónia, o Ministro-Adjunto, sublinhou as vantagens do acolhimento, principalmente para os países europeus, demograficamente envelhecidos. Já se está mesmo a ver qual é a agenda destes energúmenos.
A solidariedade é isto mesmo! Dar tudo aos que vêm de fora, esquecendo-se sempre dos que cá estão! Dos nossos!
Envolver-se!
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