Invasão, não! Façam boa viagem!
O PNR realizou ontem, no Martim Moniz, um protesto contra a invasão imigrante ao nosso país, durante uma manifestação pró-imigrante, a qual exigia ainda mais direitos para essa gente. Direitos que são negados aos próprios nacionais.
A manifestação que foi promovida por inúmeras associações pró-imigrantes, pagas com o dinheiro do contribuinte e apoiada, explicitamente, pela extrema-Esquerda, punha a tónica na ideia de cidadãos do mundo, em que ninguém é ilegal e contra as fronteiras e bandeiras. O apoio vindo dos restantes partidos do sistema é mais de ordem prática do que explícita, e mais de subserviência ao politicamente correcto e de interesses na exploração de mão-de-obra barata, do que na presença na rua. Mas, quer uns, quer outros, são responsáveis por políticas irresponsáveis e suicidas de «portas abertas» e imigração descontrolada.
O PNR é o único partido que se opõe a esta traição, defendendo o primado da Nação, a sua soberania e identidade, a reposição do controlo das fronteiras, a reversão dos fluxos migratórios e a alteração da Lei da Nacionalidade.
Nada nos move contra a imigração ou a pessoa do imigrante, desde que esteja integrado, nos respeite, partilhe do nosso estilo de vida e cultura e contribua para o bem-comum. Esses, contudo, são uma minoria. Todos os demais, subsídio-dependentes, que não nos respeitam, que querem impor o seu estilo de vida e cultura, que não estejam integrados e que nada tenham que ver connosco, em termos culturais, não são nem podem ser bem-vindos. Esses que “façam boa viagem” de volta ao país de origem.
Foi esse o sentido do nosso protesto. Como disse José Pinto-Coelho à imprensa, “Portugal parece uma mãe que tira o pão da boca dos filhos para dar aos outros”. Defendemos a Justiça Social para os nossos!
Durante o protesto que reuniu várias dezenas de pessoas, com coragem para lutar em vez de ficarem em casa à espera que outros o façam, foi detido o nosso Vice-Presidente, por ter desobedecido às ordens da Polícia, de se manter atrás do cordão policial. Infelizmente, somos forçados, por vezes, a “esticar a corda” por total culpa da comunicação social que só passa a nossa mensagem (ainda que pervertida!) nessas situações. Se fizessem o seu trabalho com isenção, em vez de estarem a soldo do sistema, e noticiassem as nossas acções e tomadas de posição, não seriam necessárias tais situações.
Obviamente o Vice-Presidente, João Pais do Amaral, foi apenas identificado e saiu cerca de uma hora depois em liberdade. De salientar toda a actuação da Polícia, quer para com ele, quer durante a acção, sempre exemplar, profissional e amistosa, ao contrário da comunicação social, sempre tendenciosa, formatadora das mentes e mentirosa.
O PNR cada vez mais vai afirmando as suas convicções com coragem e vai crescendo!
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Envolver-se!
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