Jihadista detido em França vivia em Portugal
Um dos homens detido em França, no fim-de-semana passado – por suspeita de estar a preparar um novo atentado terrorista – tem 26 anos e vivia há dois anos em Portugal, em Aveiro, com uma autorização de residência, emitida em 2014. É um marroquino que já estava a ser investigado pela Polícia Judiciária.
Fica mais que confirmado que em Portugal, embora “adormecidos” ou em fase de recrutamento, existem radicais islâmicos, que em vez de serem imediatamente expulsos, são vigiados discretamente. Alguém no seu perfeito juízo, permitiria que em sua casa vivesse um criminoso? Alguém no seu perfeito juízo, limitar-se-ia a vigiá-lo sem qualquer consequência? É mais do que evidente que não. Daria ordem de saída, porque mais vale prevenir do que remediar.
Mas na União Europeia e em Portugal, os governantes pensam de forma diferente. Eles estão a salvo de qualquer atentado. Estão bem protegidos e guardados nos seus condomínios de luxo. Quem sofre com os atentados é o povo. E o povo, para esta gente, é um número que pode ser facilmente descartado e substituído por algum imigrante que até fica mais barato.
Nós dizemos claramente basta! No mínimo, deveriam expulsar os identificados com o terrorismo e os que os apoiam. É difícil, dirão alguns, porque estão misturados com os outros. Fácil, dizemos nós, expulsamos também os que lhes dão cobertura, bem como todos os que estão por cá sem autorização de residência. Basta haver vontade política e coragem!
Não podemos ter contemplações, porque não basta acalmar a febre, é preciso acabar com a doença.
Envolver-se!
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