Mais um 10 de Junho, mais um “Dia de Portugal” e, mais uma vez o PNR na rua, celebrando em festa o dia da nossa Pátria.

Como habitualmente, foi convocada a concentração para o Largo de Camões, em Lisboa, local onde o Presidente do PNR, José Pinto-Coelho, foi entrevistado pela Lusa e CMTV e, a partir do qual, sob um calor abrasador, desceu a nossa “Marcha da Nacionalidade”, rumo ao Martim Moniz, em passo muito lento, ao som de tambores, gaitas-de-foles e palavras de ordem que, juntamente com as bandeiras agitadas no ar, deram cor e vida à nossa festa.

Chegados ao Martim Moniz, procedeu-se à apresentação das candidaturas do PNR a catorze municípios, nas próximas eleições autárquicas, tendo alguns candidatos proferido umas breves palavras.

Por fim, discursou José Pinto-Coelho, evocando os nossos antepassados e os seus feitos, em reconhecimento pelo legado de quase nove séculos de História, lembrando que, também ela tem conhecido páginas-negras, já que “entre os construtores se encontram também os traidores e junto com os guerreiros, estão também os cobardes”. Frisou que, se hoje nos encontramos num desses momentos negativos da nossa História, cabe a cada um de nós combater por uma nova alvorada. A Nação e a Civilização – aludindo à islamização da Europa – reclamam que se combata em sua defesa.

Entoou-se o Hino Nacional, como sempre se faz nas nossas iniciativas, e no fim, realizou-se um convívio acompanhado de pão, febras e bebidas.

Mais um 10 de Junho se passou, em festa e esperança. Venha o próximo!

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