História que se apaga
Ardeu o Museu Nacional do Rio de Janeiro. Num ápice, perdeu-se um património histórico-cultural de valor incalculável e absolutamente irrecuperável. São a História e a Memória reduzidas a cinzas.
Esta tragédia salta à vista, pela sua evidência chocante, sensibilizando-nos a todos para a perda irreparável.
Mas isto traz-me à ideia aquela outra forma de destruir uma boa parte do património histórico-cultural, essa sem qualquer aparato. Refiro-me à que a Esquerda e o seu marxismo-cultural praticam, impondo à sociedade – pela via da manipulação, da mentira, do derrube de estátuas, da proibição, da legislação e da censura – uma mutilação da História, condicionando-a de modo a caber no seu gueto ideológico.
Afinal, embora sem a mesma manifestação dantesca, o efeito acaba por ser o mesmo: História e Memória reduzidas a cinzas.
Envolver-se!
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