Discurso de Vítor Ramalho no 1º de Dezembro de 2018
Por ocasião da nossa celebração do Dia da Restauração, em Braga, o responsável do PNR-Norte, Vítor Ramalho, proferiu um discurso empolgado, diante do pequeno monumento evocativo dos Heróis de Primeira Grande Guerra, na Avenida Central da “capital do Minho”:
Camaradas!
Hoje celebramos o dia 1º de Dezembro em que valorosos guerreiros nos libertaram a Nação. Mas hoje, ao pé deste monumento, também queremos recordar todos aqueles que com sacrifícios, por vezes da própria vida, tornaram possível que quase mil anos depois da fundação nacional ainda possamos dizer que somos portugueses: desde o rei fundador e demais conquistadores, até aos Restauradores, passando por todos aqueles que nos momentos em que a nossa independência esteve em perigo, disseram Presente!
Hoje esses heróis, muitas vezes anónimos, são vistos pelo sistema como pessoas não gratas, são mesmo lançados na lama por certos sectores controlados pelo marxismo cultural.
Hoje, bravura, coragem e entrega, são princípios a combater e a ser substituídos por cobardia, renúncia e tibieza.
Hoje, os nossos militares, as nossas forças de segurança e até mesmo aqueles que se afirmam como patriotas, são perseguidos por este sistema, sobretudo pela Esquerda efeminada, cobarde e traiçoeira, com os adjectivos do costume, prejudicados nos empregos e atacados com mentiras na comunicação social.
Hoje, mais do que nunca, importa cerrar fileiras em defesa da nossa identidade, cultura e tradição, dado que, enquanto o sistema combate todas estas qualidades, abre as portas a outros povos onde elas estão bem presentes e exacerbadas, criando condições para que a breve trecho nos dominem.
O igualitarismo que tanto pregam e que faz alguns “mais iguais” que outros, enfraquece os nossos jovens, retira autoridade às nossas forças de segurança e transforma os nossos soldados em marionetas para desfiles, como soldadinhos de papel, e pouco mais. Mas para mal dos parasitas do sistema, o tiro está a sair-lhes pela culatra e, como no dia 1º de Dezembro de 1640, surgem hoje novos conjurados, herdeiros das tradições dos nossos heróis de antanho, dispostos a combater os “miguéis de Vasconcelos” e os traidores que ameaçam a nossa soberania e modo de vida.
Os novos conjurados são os nacionalistas! Alguns deles estão à minha frente, outros vêm a caminho e outros mais os seguirão para que brevemente os homens livres deste país quebrem as grilhetas do mundialismo e dos globalistas de mãos dadas com a Esquerda.
A marcha triunfante já começou, juntem-se a nós e digam Presente!
Envolver-se!
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