PNR em defesa da família, contra a Ideologia de Género
Algumas dezenas de pessoas compareceram na quentíssima tarde do último sábado, respondendo afirmativamente ao protesto do PNR contra a Ideologia de Género e a favor da Família e das nossas crianças.
O nosso partido, sendo afirmativamente pró-vida e pró-família desde a sua génese, sempre falou com voz forte contra a doutrinação das nossas crianças nas escolas, configurando ela um verdadeiro atentado contra a sua inocência ao erotizá-las e precocemente lhes impingirem assuntos completamente desfasados da sua idade. Além de que certo tipo de valores não cabe à escola abordar, pertencendo eles exclusivamente aos pais, como aliás esta consagrado na Constituição, a menos que estes expressamente, por algum motivo, o deleguem.
O PNR sempre se tem batido por uma sociedade onde vigorem os valores naturais, e por isso perenes, contra as derivas insanas daqueles que querem desconstruir a nossa sociedade para a substituir por uma outra onde impere o total desnorte e a falta de valores, subjugada à ditadura do relativismo, onde as pessoas, sem identidade nem referências, sejam facilmente subjugadas e domesticadas, ficando reféns de toda a sorte de despotismo.
Esta iniciativa, despoletada pelo decreto que aprovou a construção de casas de banho “neutras” nas nossas escolas, foi mais uma das muitas que o PNR tem levado a cabo contra os ataques do lóbi LGBT e da Ideologia de Género.
Nela foram oradores o candidato número dois por Leiria, Paulo Alves, que frisou o facto de que a perversa ideologia não se sente apenas na grande urbe, mas também já afecta as regiões do interior; também Joana Dinis, responsável pela JNR, falou em nome dos jovens, daqueles que acreditam em valores sólidos e que não se deixam manipular pelas novas filosofias da mentira e contra-natura; José Pinto-Coelho, Presidente do partido, atacou frontalmente a Ideologia de Género e o lixo tóxico com o qual contaminam as nossas crianças e apontou o dedo à esquerda, que classificou como manipuladora, incendiária e repressiva.
No fim, como sempre, concluiu-se o acto com o Hino Nacional.
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