“Jornalixo” ao serviço da desconstrução social
Em plena Páscoa, época habitual “de pico” no cultivo dos laços familiares entre os portugueses – independentemente do estado de excepção verificado este ano pela pandemia -, o jornal Expresso, esse enfadonho amontoado de papel onde a pseudo-intelectualidade deste país se reúne para, em forma de orgia, deleitar-se com os gatafunhos uns dos outros, declarou que “a família falhou”!
A família é a célula base de qualquer sociedade e constituiu, em todos os tempos, uma das estruturas fundamentais de todos os povos em qualquer parte do planeta. Porém, porque a agenda LGBT assim impõe, mesmo que negando a realidade e em contra-mão com a história, o ignóbil jornal do dono da SIC, decreta que a família “tem de dar lugar a novas formas de coabitação”.
Mas será mesmo assim? Não, de todo! A família está viva, como sempre esteve – mesmo sob ataque cerrado! – e continua a ser a pedra angular de qualquer sociedade humana. O que estamos a assistir é ao assalto de uma minoria militante aos mais diversos organismos mediáticos para, desse modo, construírem a ilusão de que esse é o novo normal e que se designa por progresso. Contudo, a realidade é outra e não combina com os delírios dessa minoria, com sólida guarida nos bordéis do “lgbtismo“, seja ele de pendor marxista ou liberal.
Esta minoria que se apodera de jornais e televisões, que esperneia histericamente contra a discriminação – mas que tem bares ou hotéis exclusivos, assim como arriais e até torneios desportivos -, é composta por gente centrada nas suas crises de identidade, no seu frágil individualismo, no seu conflituoso egoísmo, nas suas neuroses e solidões.
Que fique claro: não existe família tradicional ou família nuclear! Só há um tipo de família, e é isso que faz doer a essa gente que convive mal com esta evidência e, por isso, aposta na engenharia social e em minar os alicerces da sociedade. Uma sociedade sem família é uma utopia que só cabe no doentio desejo dessa gente doente e desavinda com a verdade.
Por fim, uma palavra a respeito do Expresso, semanário que outrora teve bastante prestígio, mas, porque Balsemão gosta demasiado de dinheiro, deixou-se apoderar pela tal minoria. Poucos são já os que compram este jornal, eventualmente os lgbtistas e seus amigos, e somente existe uma forma de o salvar: é deixando de o comprar!
Envolver-se!
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