O PNR agora é “Ergue-Te”
É com grande satisfação que lhe comunicamos a notícia da mudança do nome do nosso partido, aprovada pelo acórdão nº 371/20, de 10 de Julho, do Tribunal Constitucional.
Como é do conhecimento geral, a intenção de se mudar a designação do partido já vinha dos finais de 2018, tendo nós entendido fazê-la no presente ano – os vinte anos de existência do nosso partido – permitindo uma passagem gradual e faseada do “património” PNR para Ergue-te.
As razões que nos levaram a tal decisão, aprovada por unanimidade no Conselho Nacional de Novembro último, prendem-se essencialmente com a necessidade sentida de um refrescar da imagem – de resto iniciada em 2013 com o Nacionalismo Renovador – e a eliminação da sigla PNR, que inúmeras vezes se prestou a erros jornalísticos, ao ser grafado “PRN”, ou a confusões com outras siglas semelhantes: PND, PDR… Além de que muita gente desconhecia o próprio significado da sigla, confundindo o “R” de Renovador, com republicano ou revolucionário…
No ano 2000, aquando da fundação do PNR, já tínhamos sentido a necessidade de um nome totalmente inovador, com uma só palavra, coisa que não existia nessa época, e que rompesse com o paradigma existente. Precepcionávamos essa ideia, mas sem a conseguir concretizar e perante outros condicionamentos, acabámos por optar por um nome composto e respectiva sigla, como ainda era comum nessa altura.
Hoje, já existem diversos partidos designados por uma só palavra, mas o nosso tem a particularidade original de transmitir um apelo, uma convocatória, uma interpelação pessoal: “Ergue-te”! Como quem diz, acorda!, desperta!, luta pelo futuro, por ti e pelos teus, sem ficar à espera que alguém o faça.
Erguer qualquer coisa é sinónimo de construir, projectar, solucionar, assumir uma missão. O verbo erguer, no imperativo afirmativo, convoca cada um, em concreto, para uma demanda colectiva: “Ergue-te! Sê positivo, afirmativo, parte da solução! Vem fazer a História!
O símbolo da Chama que aquece, que ilumina, que junta ao seu redor os membros de uma comunidade, esse foi mantido, embora mais estilizado.
Também as cores foram mantidas por serem aquelas que melhor traduzem a nossa História. O azul, presente nas cinco quinas, vem da primeira bandeira da nacionalidade, de D. Afonso Henriques. É também a cor do mar que os portugueses “venceram”. O vermelho, da orla com os castelos, presente na bandeira desde D. Afonso III, em cujo reinado foi concluída a reconquista aos mouros, simboliza o sangue derramado pelos patriotas ao longo da nossa História.
A mudança e ruptura tão necessárias para salvar Portugal, nunca poderão vir do sistema e com gente do sistema, pelo contrário, tem de vir nós. De ti!
Vem connosco! Ergue-te e luta pela Pátria, pela Família e pelos teus!
Envolver-se!
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