Por um Estado Nacional e Social
Por: Alexandre Reigada
Vivemos tempos muito difíceis. A uma crise sanitária que o regime moribundo é incapaz de resolver, junta-se uma crise económica e financeira sem precedentes, cuja origem é a própria acção desastrosa e socialmente desmoralizadora dos sucessivos Governos.
Para nós é muito claro, estes governantes reflectem o carácter daqueles que os elegem. E é certo também que o pior exemplo é aquele que é dado por eles mesmos, cuja nefasta actuação é marcada pela corrupção, irresponsabilidade, negligência grosseira, falsidade, impunidade, enfim, toda uma cartilha de maus costumes que fez de Portugal um dos países mais pobres e mais desorganizados da Europa. E a situação jamais irá mudar enquanto se mantiver no poder esta classe política miserável.
Para manter esta ficção democrática, é preciso pois continuar a enriquecer a Holanda, principal beneficiária dos impostos pagos pela dezanove maiores empresas portuguesas, para que continuem a explorar os seus trabalhadores. É preciso continuar a sugar o contribuinte. É preciso destruir e dificultar, através da burocracia, toda e qualquer iniciativa individual de negócio, é preciso empobrecer e embrutecer toda a população, para melhor a controlar, tornando-a dependente das migalhas de um Estado sequestrado por quadrilhas de ladrões e terroristas, às quais chamam partidos…
Talvez seja necessário relembrar a estas personagens sinistras que desgovernam o país, aquilo que os seus compinchas do Partido Comunista Chinês, – a quem vendem a preço de saldo e nas nossas costas, a água, a energia e as barragens – fazem aos políticos corruptos que traíram a confiança do próprio povo. Talvez não seja necessário ir tão longe no castigo, bastando simplesmente que sejam julgados e apurado o grau da sua responsabilidade, presos, os que tiverem de o ser, cancelados os tais negócios corruptos, revertendo o prejuízo com o seu próprio património. E finalmente, declarados personas non gratas, inimigos públicos do Estado e o Povo Português, e por conseguinte, erradicados da vida pública nacional, proibidos de exercer qualquer cargo político. Só assim podemos voltar a moralizar a prática política, conferindo-lhe uma qualidade ética essencial para o bom desempenho da acção governativa. Essas mafias partidárias, que há quase cinco décadas, saqueiam os nossos recursos e enganam os tolos e os cegos com medidas vagas e promessas vãs, têm de ser apeadas do poder.
Não tenhamos dúvidas que a verdadeira praga que assola o país, não é o Covid-19, mas sim esta classe política, medíocre, criminosa, negligente em tudo. As maldades que estes delinquentes incuráveis têm feito ao povo português não têm perdão. E não se trata de vingança, mas sim de justiça. Fica a certeza de que logo no dia seguinte àquele em que o Ergue-te! venha a assumir o poder, sem muletas do sistema, da imprensa, de financiamentos de origem duvidosa ou dos partidos viciados, a justiça começará a ser feita e sem contemplações, e voltaremos a activar os mecanismos da prosperidade, resgatando a Pátria e revitalizando a Nação.
Somos um partido nacional e social, ou seja, defendemos a propriedade privada, a iniciativa privada e os direitos, liberdades e garantias que assistem a todos os cidadãos, mas acreditamos que os sectores estratégicos da economia devem ser tutelados pelo Estado, de forma profissional e não partidária. Acabaremos com leis arbitrárias e suas lacunas, que fomentam a impunidade e privilégios legalizando a imoralidade e falta de ética na gestão pública.
Mudámos a designação do nosso partido, pois entramos numa fase ainda mais aguerrida e imperativa do nosso combate político, mas mantemos a identidade e o compromisso com o bem comum de Portugal. A causa da renovação nacional e do resgate da nossa soberania permanece e ganha ainda mais força.
Nunca deixaremos de lutar por um Estado Nacional e Social!
Envolver-se!
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