Devolver a segurança aos portugueses!
Apesar da propaganda do sistema, veiculada pelos meios de comunicação social, nos tentar convencer que Portugal é um país seguro, os factos e os acontecimentos dos últimos tempos, demonstram que quem nos dirige ou anda completamente cego, porque vive em condomínios de luxo e não sente a criminalidade, ou que nos tenta impingir uma falsa sensação de segurança, para encobrir os erros cometidos pelo regime ou a continuação de uma agenda diabólica.
Todos os dias somos confrontados com crimes cada vez mais violentos! A pequena criminalidade é tanta que já nem é notícia e até parece ser aceite como “normal”. A criminalidade organizada e mais violenta, essa não pára de crescer.
Convém ressaltar que um dado comum aos vários episódios de criminalidade violenta, é o facto de ser praticada por “jovens” – graças à política de portas escancaradas – ou por aquele grupo étnico bem referenciado, que vive de subsídios, mas tem carros topo de gama à porta, adquiridos pelo suor do crime.
Preocupante é o facto de esta gente gozar da mais completa impunidade, ao contrário de quem trabalha e paga impostos. Pelo contrário, as forças de segurança estão, a cada dia que passa, com as mãos mais atadas para combater o crime, podendo apenas agir para carregar sobre manifestações justas e ordeiras. Mais: são sempre perseguidas quando recorrem ao uso da força contra os “coitadinhos” do costume, protegidos do sistema.
Nesta encruzilhada em que nos encontramos as nossas propostas sempre foram bem claras e delas não abdicamos.
- Defender com determinação as Forças de Segurança, recuperando o seu prestígio e valorizando os seus agentes, devolvendo-lhes para tal a dignidade e o respeito;
- Combater toda a espécie de criminalidade, contra pessoas e bens, venha ele de onde vier e seja de que tipo for: desde práticas de vandalismo, como os graffitis, até aos crimes de sangue, passando pelos crimes de colarinho branco, actuações de gangue, etc.;
- Alterar a Lei da Nacionalidade, baseando-a no jus sanguinis (nacionalidade herdada por descendência) com excepções apenas nos casos de mérito e de serviços relevantes prestados a Portugal;
- Inverter os fluxos migratórios;
- Tornar muito mais restritivas as leis da imigração;
- Repatriar imediatamente todos os imigrantes ilegais ou os que, estando legais, tenham sido condenados pela prática de qualquer crime, bem como aqueles que não se integrem ou que façam dos apoios sociais modo de vida;
- Repatriar – retirando-lhes a dupla “nacionalidade” – todos os que não sendo portugueses de sangue, ofendam a nossa História e Cultura;
- Rever a Lei de Uso e Porte de Arma, no sentido de facilitar o seu acesso aos portugueses de sangue, maiores de 25 anos, sem cadastro, cumpridores, devidamente integrados em sociedade e que recebam formação específica.
A defesa da liberdade das pessoas, passa por lhes garantir segurança. Sem isso, sentem-se reféns na sua própria terra. Só o Ergue-te! tem as propostas e a coragem para devolver justiça e segurança aos portugueses!
Envolver-se!
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