Do Presidente aos Nacionalistas | Abril de 2011
Nada há a celebrar, mas antes a lamentar, no dia de hoje que assinala os 37 anos do fatídico dia da Traição Nacional. Após o tristemente célebre tempo do PREC, que literalmente paralisou e destruiu o país, com a partilha de poder entre comunistas de todos os matizes da extrema-esquerda e a anarquia da rua, o regime abrileiro fez, seguidamente, emergir a pior ralé política que nos tocou em azar e mantém a governação de Portugal há mais de três décadas.
Não passam de um bando de pulhas que se servem do país em vez de o servir; que se agacham diante dos poderes supra-nacionais, mundialistas e estrangeiros para melhor servirem os seus próprios interesses e dos seus amigos.
Subjugaram a política à economia (internacional-capitalista, liberal, sem princípios nem sensibilidade, sem ética nem valores), e levaram Portugal à total dependência do exterior e a um estado confrangedor de servilismo.
Essa oligarquia política, oportunista, inepta, enquistada no poder, conseguiu em pouco mais de uma geração levar o país à falência! Apesar dos milhares de milhões dos Fundos Estruturais Europeus, que narcotizaram o país, da situação económico-financeira saudável herdada da “tenebrosa noite” que o “dia da liberdade rompeu” e das reservas de oiro (das maiores do mundo!) acumuladas pelo “malandro” do Salazar, conseguiram aniquilar toda a nossa produção, esvaziar os cofres e deixar uma colossal dívida externa. São uns verdadeiros artistas do sumisso!
Pela 3ª vez no seu Regime, nos entra porta dentro a sanguessuga do FMI – igualmente usurário a uma casa de penhores ou à Banca desta economia de rédea solta – para sufocar ainda mais os portugueses e afogar qualquer hipótese de restauração, a médio prazo, da nossa soberania.
Só os tolos ou os tecnocratas liberais aplaudem a chegada triunfal do FMI. É que não há almoços grátis, nem instituições altruístas que nos acudam pelos nossos bonitos olhos. Não há sequer amigos, mas tão só interesses. E se eles nada tivessem a lucrar não viriam cá.
FMI e UE apresentam-se e são-nos apresentados como salvadores, mas na verdade são cangalheiros dos povos e das nações. Além da factura muito elevada apresentada à actual geração e às vindouras, há danos incomparavelmente superiores, que não se contabilizam nem medem; que não se pagam com moeda, mas com sangue: Independência, Soberania e Identidade!
Só mesmo estas bestas desqualificadas têm a lata de, após todo desastre que causaram, se apresentarem de novo como donos das soluções, eles… que nem ao menos dão o exemplo! A solução passa, obviamente, pela grande distância desses palhaços e do seu circo!
Não queremos o FMI, a UE nem qualquer ingerência externa. Não queremos a submissão da política à economia. Não queremos a escória política que nos tem governado e, em última análise, é a grande culpada de tudo isto.
Iremos enfrentar e suportar, por certo, muitos sacrifícios para emendar mal que está feito, mas que nunca sejam os que eles propõem pois, além de vãos e de nada resolverem, só cavam mais a nossa dependência externa e matam o sonho do resgate Nacional.
Quem quiser continuar no caminho do abismo e da traição, vote neles e terá o que merece. Quem quiser continuar a acomodar-se e demitir-se de modo burguês, troque o voto pelo passeio de Domingo e terá também o que merece.
Mas quem quer de facto mudar, sabe que é a Hora de resgatarmos Portugal antes que seja tarde. É a Hora de respondermos à afundação da Nação, com a re-fundação da mesma. É a hora de sacudirmos os miseráveis que nos desgovernam e os jugos externos que nos submetem.
Esses sabem que há que assumir riscos e sacrifícios a Bem da Nação, por um estado Nacional e Social! Sabem pois, que é necessária a coragem para mudar radicalmente e dar vida e voz à única Alternativa Nacional, votando no PNR!
José Pinto-Coelho | 25 Abril 2011 (Dia da traição nacional)
Envolver-se!
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