PNR celebrou 1º de Maio em Setúbal
O PNR celebrou o 1º de Maio de 2012 em Setúbal, dando continuidade à descentralização dos actos públicos que tem levado a cabo.
Dessa forma, após já ter celebrado esta data nas Caldas da Rainha, Faro e Coimbra, foi a vez de Setúbal, tida por cidade “vermelha”, bastião comunista e anarquista. Mas setúbal é também uma Terra Portuguesa, com gente boa, de trabalho e com sentimento patriótico.
O PNR não se deixa intimidar nem aceita que possa haver território “privado” e sectário, pelo que, com coragem e afirmação determinada, escolheu Setúbal para realizar a manifestação do “Dia do Trabalho Nacional”.
De lamentar que a gentalha de extrema-esquerda, comunista e anarquista, se julgue dona da rua, e embora classificados como “jovens descontentes” pela comunicação social, não passam de um bando de arruaceiros, selvagens e ordinários, de cara tapada, em estilo de terroristas, contrastando com a postura Nacionalista, de cara destapada e limpa, ordeiros e respeitadores da ordem pública e das forças de segurança.
Assim, ainda antes do início da manifestação do PNR, um grupo de cerca de trinta Nacionalistas, onde se incluía o Presidente, foi insultado e apedrejado à saída do restaurante em que se encontravam por um grupo de cerca de 200 elementos da extrema-esquerda.
Às 16:00 horas, várias dezenas de Nacionalistas concentraram-se na Praça do Bocage, onde foram proferidas algumas palavras de ordem e de circunstância, merecendo a melhor atenção e apoio explícito de vários populares que, não integrando a manifestação, demonstravam, no entanto o seu apoio.
Às 17:00 horas, realizou-se o desfile pela Av. Luísa Todi, acompanhado também ele por inúmeros populares, à margem da manifestação, mas que, seguindo na placa central da avenida, iam apoiando a nossa acção. Tal apoio esbateu-se, quando ao chegar o fim do desfile, no local onde se iriam proferir os discursos, o ambiente estava tenso, já que, à distância de 100 metros, os auto denominados “antifas”, os tais “campeões” da tolerância e da liberdade, não aceitavam que o PNR se pudesse manifestar.
Cabe aqui um elogio ao habitual trabalho da polícia – maltratada, desautorizada e enxovalhada pelo sistema, mas merecedora do nosso respeito e total apoio – que impediu que houvesse qualquer tipo de confronto.
Por fim, perante aqueles que integraram a manifestação e sob os imparáveis apupos da “tolerância” da extrema-esquerda, usaram da palavra o dirigente do PNR e ex-cabeça de lista pelo distrito de Setúbal, João Patrocínio e seguidamente o Presidente do partido, José Pinto-Coelho.
Cantou-se o Hino nacional e desmobilizou-se em ambiente tenso sob permanente ameaça daqueles que se julgam donos e senhores de Setúbal.
Foi mais um dia de activismo, coroado de sucesso, que permite fazer chegar o PNR, gradualmente, ao conhecimento dos Portugueses em várias regiões.
Envolver-se!
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