“Desparasitar Já” | Um protesto de rua de sucesso!
O PNR levou a cabo, no passado dia 19 de Setembro, uma acção de protesto junto à Assembleia da República, aproveitando o facto de se ter realizado a primeira Sessão Plenária, após a interrupção para férias, daquele órgão de soberania.
A acção, intitulada “Desparasitar já”, visou conciliar uma distribuição de folhetos, como tem sido prática habitual do PNR, com um protesto simbólico, com coreografia original, através da simulação da desparasitação dos representantes do poder legislativo: os deputados!
Não obstante ser um dia de semana, pós almoço, cerca de 40 pessoas aderiram ao protesto que, “não pretende ser simplesmente contra esta ou aquela política concreta, nem contra este ou outro governo específico”, conforte declarou José Pinto-Coelho à comunicação social. Tratou-se antes de um protesto inequívoco contra uma classe dirigente, quase toda ela traidora, corrupta, imoral e irresponsável, que, em lugar de estar para servir os interesses nacionais e os Portugueses, arranja mil e um mecanismos para se servir a si mesma, recorrendo à pura pilhagem dos recursos nacionais e do erário público. É o fartar vilanagem!
É nesta classe política e dirigente que, na verdade, se encontra a raiz de todos os graves problemas que afligem Portugal. Aliás, como afirmou também o Presidente do PNR, a Troika, esse corpo estranho, nefasto e usurário, não nos invadiu, mas antes, entrou pela mão aflita dos nossos (des)governantes, transformando a nossa Pátria num autêntico protectorado de uma governação liberal-capitalista apátrida.
Assim, o nosso protesto contra as políticas de traição e destruição nacional, praticadas desde há 38 anos, visou os responsáveis pelas mesmas, ou seja, os cinco partidos políticos instalados na Assembleia da República. Os dois partidos de extrema-esquerda comunista, foram responsáveis pela destruição nacional no tempo do PREC, onde fizeram o papel de Cavalo de Tróia da assassina União Soviética, e até aos nossos dias, com a instigação às sucessivas greves tão prejudiciais à nossa economia e à vida quotidiana dos Portugueses; os três partidos do centrão, iguais no essencial, todos culpados e coniventes no saque imoral ao erário público e à distribuição de tachos entre correligionários, fazendo de Cavalo de “Tróika” da União Europeia e do FMI. Todos culpados! Todos antinacionais!
Alguns daqueles que deram corpo ao protesto, empunharam bandeiras ou faixas, outros distribuíram folhetos no próprio local e nas imediações, outros encenaram a coreografia da “desparasitação” e outros, ainda, simplesmente marcaram presença física, solidarizando-se com a iniciativa do PNR.
Ao longo de mais de uma hora estivemos presentes, sob um calor tórrido, com disciplina e civismo, onde a total cooperação e respeito pelas forças da ordem, como sempre, cunharam mais uma acção Nacionalista num claro contraste com a habitual selvajaria agressiva esquerdista, como aquela que se registou no dia 15, quando, durante horas a fio, insultaram e agrediram os agentes da polícia com arremesso de garrafas.
Também, como sempre, a inefável comunicação social, à excepção da Lusa e de mais um ou outro pé de página, fez tábua rasa de uma acção do PNR, ocultando de modo vergonhoso, ao mais puro estilo da censura democrática, a nossa existência aos Portugueses.
Terminado o acto na rua, com o cântico do Hino Nacional, e desmobilizadas as pessoas presentes, cerca de uma quinzena de Nacionalistas assistiu a parte da Sessão Plenária a partir das galerias do hemiciclo, onde puderam constatar a fraca postura e falta de exemplo dados pela maioria dos deputados: ausências, ruído de fundo nada dignificante, mais parecendo de uma cresce, conversas paralelas sistemáticas, caixas de correio electrónico abertas nos computadores, leitura de jornais e até… passeios pelo facebook.
Urge a desparasitação! Importa que, de uma vez por todas, os Portugueses, deixem de votar nessa gente como, mais ainda, votem contra eles. Não são os responsáveis por este estado de coisas degradante quem nos vai tirar da gravíssima crise em que nos encontramos. Pelo contrário: falta-lhes espírito de serviço, sentido nacional e sensibilidade social. Só a alternativa Nacionalista terá coragem para trilhar o rumo da salvação nacional!
Envolver-se!
Comentários