Candidatos estreantes e não estreantes, nuns locais mais que noutros, têm vindo a dar entrevistas ou a participar em debates.

Dar a cara implica, entre outras responsabilidades, esta de representar o PNR e a sua mensagem, nas mais diversas situações.

Candidatos entre os 26 e os 62 anos, têm sido postos à prova, revelando-se à altura das circunstâncias e adquirindo experiência para futuras lutas. Nunca tal tinha acontecido com o PNR em termos de abrangência, de proximidade às populações e de número de pessoas a dar a cara e a protagonizarem a imagem do partido. Nesse sentido estamos a fazer história e a dar sinais evidentes de crescimento a um nível fundamental dos alicerces que permitam uma subida eleitoral significativa a prazo.

É verdade que é quase inexpressiva a penetração que escassos minutos de mensagem do PNR, na primeira pessoa, têm na sociedade. Mas a qualidade com que a mesma passa, corresponde ao esforço possível de cada um destes candidatos que, no fundo, não são profissionais da política e estão ainda a ganhar experiência de comunicação pública.

A nossa luta está ainda a dar os primeiros e fundamentais passos, numa perspectiva de crescimento, credibilização e preparação constante do terreno. A Chama cresce!

João Pais do Amaral e Vítor Ramalho em debates sobre os respectivos municípios.

Leandro Souto e José Lucena Pinto em debates sobre os respectivos municípios.