Querem lix(o)ar Lisboa
A coberto das leis anti-emprego do governo PSD/CDS, os socialistas que (des)governam Lisboa pretendiam transferir trabalhadores ligados à limpeza e recolha de lixo para a tutela das freguesias. Uma medida com pressupostos justos, mas escondendo a precariedade no emprego e a perda de direitos adquiridos. Os sindicatos reagiram e convocaram uma greve de pressupostos justos, mas infelizmente mais virada para provocar o caos social e prejudicar a imagem de Lisboa. Ou seja, uma vez mais assistimos à habitual politica de terra queimada, tão usada pelos sindicalistas traidores, que mais não são do que correias de transmissão dos partidos marxistas leninistas.
Resultado: Lisboa está transformada numa imensa lixeira a céu aberto, o que se traduz num perigo para a saúde pública e numa péssima imagem para quem visita a capital do nosso País.
Os edis assobiam para o lado, pois à sua porta o único lixo que existe é o lixo politico que transportam na cabeça, mas que nada os incomoda. E os sindicatos aplaudem, porque, de caminho, fazem um favor aos seus comparsas vermelhos e dão mais uma machadada nos pequenos e médios comerciantes de Lisboa (esta gente odeia patrões e gente capaz de trabalhar sem viver à custa do Estado), colocando num caos a vida dos lisboetas. Tudo isto sob o olhar estupefacto dos turistas que, perante este triste espectáculo, vão daqui com uma péssima imagem da cidade e do país. Até parece que o turismo não é uma das principais fontes de receitas de Portugal. Chama-se a isto políticas suicidas.
Em suma, a Câmara Municipal de Lisboa e os sindicatos acabam, em última análise, por estar do mesmo lado da barricada: a primeira com medidas de lixo e os segundos tentando impor o lixo como lei.
Envolver-se!
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