Referendo sobre a imigração na Suíça: um gesto de coragem
A Suíça vai ter um referendo sobre imigração em Fevereiro de 2014.
A iniciativa, do partido SVP (ou UDC), pretende limitar a entrada de estrangeiros, fixando quotas para a atribuição de autorizações de residência para todos os estrangeiros, sem excepção.
O SVP propõe também restrições à atribuição de direito de residência a familiares dos imigrantes.
Por toda a Europa, existe uma tomada de consciência relativamente à imigração desregulada, e dão-se passos no sentido de a controlar, em defesa da economia europeia e também do combate ao desemprego dos europeus, à subsidio-dependência, à bancarrota da segurança social e à criminalidade.
É a reacção natural a um fenómeno que só tem prejudicado os trabalhadores autóctones e beneficiado os empresários sem escrúpulos, o grande capital apátrida e a esquerda multiculturalista (sempre à espera de ter explorados que possam votar em si).
Os defensores do multiculturalismo e da imigração descontrolada, que junta assim a direita e a esquerda, os sindicatos e demais associações dominadas pela esquerda e muitas associações patronais controladas pelo lóbi negreiro da imigração, já mostram o seu desagrado e oposição. Alguns dirigentes da UE ameaçam mesmo com sanções, em mais um exemplo do que é a intolerância da ditadura do “politicamente correcto”. A esquerda entrou mesmo em histeria, pois, fiel ao seu pensamento internacionalista e universalista, vê a sua agenda anti-pátria, anti-cultura e anti-identidade posta em causa.
Se o resultado do referendo for favorável ao povo suíço, isto é, se as medidas agora propostas forem aprovadas, será um rude golpe para os lóbis da imigração e do multiculturalismo mundialista.
Aqueles que por cá procuram fomentar o medo e falam na expulsão de portugueses que trabalham naquele país, prestam um mau serviço aos nossos compatriotas: com efeito, os mesmos não se enquadram no perfil dos imigrantes a expulsar ou mesmo a restringir. Esta medida proposta pelo SVP na Suíça visa apenas conter a entrada da imigração desenfreada, invasora e que não traz consigo qualquer valor acrescentado, mas antes o caos social, a subsidio-dependência e a destruição da cultura autóctone – recorde-se, a este propósito, o caso da construção das mesquitas ou das queixas de imigrantes muçulmanos na Suíça contra o som dos sinos das igrejas. Não se trata, pois, de proibir a imigração, mas sim de controlá-la. “Racismo!” – gritam já os loucos e os fanáticos radicais do “politicamente correcto”. “Simples bom senso” – respondemos nós.
Um dia, também será possível a Portugal controlar a sua imigração. Basta que os portugueses conscientes apoiem e votem PNR, para que em todas as parcelas do nosso território vejam devolvido “Portugal aos Portugueses”!
Envolver-se!
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