Urge uma mudança para renovarmos Portugal
Em mais de quarenta anos de governação, os sacrifícios que se continuam a perpetuar e a exigir aos portugueses, são extremamente elevados, até o mais “cego” consegue ver a sua inutilidade.
António Costa procura, assim, de uma forma hipócrita, passar a mensagem de um bem-estar inexistente, de um país moribundo e subserviente a uma União Europeia sem escrúpulos. Só os políticos do arco da governação não se apercebem ou não querem aperceber-se da realidade. É bem provável que sofram de uma cegueira colectiva, dado que caminham ao lado do morto, já em decomposição e julgam descobrir nele, indícios de uma ressurreição, provavelmente, até no cheiro nauseabundo, eles conseguem ver o seu restabelecimento.
O que se passa no dia-a-dia, só vem mesmo dar razão ao PNR; o veneno deixado por esta corja de políticos, tem vindo a devorar o corpo e a alma do nosso povo, deixando-o à mercê do grande capital apátrida e de Leis e Tratados miseráveis impostos por Bruxelas.
Com o passar do tempo, os parcos recursos das famílias, aos poucos vão-se esgotando; a fome, a miséria, o desemprego e mal-estar social vão-se agravando, levando ao desnorte de milhares de compatriotas que se vêem, assim, marginalizados no seu próprio país. Para aqueles que conseguem o subsídio de desemprego, ainda se vão remediando, mas com o passar do tempo, cessa o pagamento e chega a miséria e a aflição em não ter dinheiro para, sequer, pôr um prato de sopa na mesa, para saciar a fome dos seus filhos. Mas, entretanto, o governo do senhor Costa pede mais refugiados…, mas para fazerem o quê?! Quem é que vai suportar todos esses encargos, se nem sequer temos para os nossos?! Ou será que temos, mas é preferível dar aos de fora!?
Esta é a nossa realidade, tudo o resto são histórias contadas pelos fazedores de opinião deste sistema político corrupto. Todos eles com o seu espaço, quer na televisão, quer nos jornais, o que interessa é dar vida ao morto e mostrar as qualidades onde elas não existem, o resto é conversa.
Posto isto, não sei o que será mais nefasto, se a indiferença dos mais favorecidos diante das misérias sociais, se a condescendência arrogante de certas pessoas, que se gabam em estar entre o povo e de conviver com ele, só para alimentarem o seu ego e aparecerem de uma forma constante nos telejornais.
Aos nossos, dizemos que o momento não é para parar nem desistir, é preciso olhar para o futuro com confiança e determinação. Mas é evidente que só o PNR poderá retirar Portugal e os portugueses deste marasmo em que vivemos, mas para isso, precisamos da sua ajuda.