Partido ERGUE-TE
    25Fev, 2022
    O Ergue-te solidário com a Ucrânia soberana

    O conflito Rússia-Ocidente tem dominado a agenda mediática, que subitamente se desinteressou da “pandemia mortal”, e com este novo tema brindam-nos com as mais disparatadas e infundadas conjecturas. Desde aqueles que ainda vivem na Guerra-Fria e olham para a jogada de Putin como mais um episódio da saga comunista (incapazes de compreender o novo mundo), aos que simplesmente são 100% pro-liberalismo americano, até aos outros desgraçados cujos disparates nem merecem menção de qualquer tipo, todos querem ter uma opinião que, certamente terá por base a de muitos “formadores” de opinião.

    O Ergue-te! sempre criticou os ataques comandados pela batuta americana, e acolitados pela fraca Europa, a nações soberanas como, por exemplo, nos casos da Sérvia ou do Iraque, ou ainda as intromissões nas políticas internas de outras nações, como nas “primaveras árabes”, por exemplo.

    Ainda que reconheçamos a complexidade de toda a geo-política local e de inúmeras questões históricas, fronteiriças e identitárias que têm alimentado a tensão entre aqueles dois países ao longo de anos e divido motivações, uma vez que nos regemos por princípios sólidos e não pactuamos com a mentalidade dos invasores maus (ou outros) e dos bons (os “nossos”), sentimos o dever de condenar a invasão de um país soberano por uma potência hegemónica. Mas, acima de tudo, condenamos a dualidade de critérios dos “aliados” ocidentais, sempre fortes com os fracos e fracos com os fortes. Se a Rússia se sente capaz de uma agressão à soberania ucraniana, percebendo que as “sanções” ocidentais não travam os seus tanques, é porque vê o óbvio: a covardia e fraqueza da NATO e do Ocidente que se deixam dominar economicamente pelos chineses e invadir populacional e culturalmente por alienígenas, nomeadamente islâmicos, enquanto desmantelam paulatinamente os seus valores.

    A nossa posição é clara: sendo a Ucrânia um país livre e soberano, aceitar esta invasão é aceitar futuras invasões a outros países, e validar anteriores invasões, venham elas de onde vierem. Assim como condenamos todos os bombardeamentos, invasões e intromissões dos “aliados ocidentais” em diversas nações, sempre com algum “nobre” pretexto, também agora repudiamos a invasão à Ucrânia.

    31Jan, 2022
    Comunicado: resultado das legislativas

    Os resultados das Eleições Legislativas de ontem demonstram bem que os portugueses claramente aprovaram a corrupção, a impunidade dos políticos, a injustiça social, a cultura de morte, a substituição populacional, a destruição da família, a asfixia das micro, pequenas e médias empresas, os pesados impostos, a ideologia de género, a subsídio-dependência, a emigração em massa e por aí fora…

    Por outro lado, lamentamos profundamente que a maioria daqueles que comungam da matriz político-ideológica nacionalista continue a confiar o seu voto a outros partidos, de modo cada vez mais evidente, segundo a lógica do voto útil ou estratégico.

    A tremenda derrota do Ergue-te! nem se traduz tanto na acentuada perda de votação – novamente sugada pela ilusão em outros partidos – mas sobretudo em mais uma oportunidade perdida para a nossa entrada na Assembleia da República – mil vezes merecida e necessária! – e, assim, manter no desconhecimento de quase todos os portugueses quem luta pela nossa Identidade e pelos valores da civilização Ocidental e Cristã.

    Fiéis às nossas convicções, conscientes da razão de existirmos, continuamos a lutar por Portugal e pelos portugueses que merecem este esforço. A esses, que continuam a votar em nós, o nosso muito obrigado! A todos os que deram a cara como cabeça-de-lista e aos que nelas participaram, o nosso muito obrigado!

    Poucos ou muitos, temos grande orgulho naqueles que em nós confiam, naqueles que permanecem ombro a ombro na luta sem quartel, mantendo a Chama acesa. Só é derrotado quem desiste; e nós lutamos! E, depois de cada queda, de consciência tranquila, sentimos o imperativo de nos levantarmos e continuar: Ergue-te!

    5Jan, 2022
    Ergue-te condena “leilão de mentiras” na campanha

    O Ergue-te! denuncia a política espetáculo, recorrente em Portugal, completamente desajustada da verdade e dos reais interesses nacionais, em que tudo vale, desde as mais descaradas mentiras às afirmações populistas.

    António Costa agitou ontem a ilusão de um salário mínimo de 900 euros até ao da nova legislatura e uma semana de quatro dias de trabalho, sabendo que isso não passa de um delírio, mas que leva muitos ao engano com este tipo afirmações “agradáveis ao ouvido”. Afinal, “com papas e bolos se enganam os tolos”! A ideia, além de insustentável e totalmente irrealista, é mais um convite ao social-parasitismo e contrária a uma cultura serviço, de contributo para o bem-comum e utilidade à comunidade.

    O Ergue-te! lamenta que só os partidos com representação tenham voz, contrariando as diretivas de CNE, da ERC, o próprio espírito da Constituição e, fundamentalmente, revelando uma total falta de honestidade. Enquanto a comunicação social e os poderes instalados mantiverem este jogo de batota, e os políticos não forem condenados por “vender banha da cobra” e gestão danosa, a podridão continua. Depois não se “admirem” que cresça a abstenção.

    Quem ganha eleições ou se elege para a Assembleia da República, não é que tem ideias e alternativas, mas, lamentavelmente, quem tem meios, visibilidade e colo mediático. Basta ver os espectáculo degradante com que nos têm brindado com estes debates a dois entre os partidos com assento parlamentar, onde não se apresentam ideias, mas apenas se fazem ao vivo negociações do PUAR (“Partido Único da Assembleia da República”). Afinal para que servem todos estes partidos?

    30Out, 2021
    Se é para ir a eleições, venham elas! Ergue-te por Portugal!

    Embora nada o fizesse antever, o Ergue-te! considera que o chumbo do OE 2022, não é totalmente surpreendente, uma vez que os partidos do sistema vivem de artimanhas e jogos de poder, onde as alianças e facadas nas costas são uma constante.

    Não têm sentido de estado, não olham os interesses nacionais, nem traçam grandes objectivos de futuro que impliquem compromissos a longo prazo e medidas estruturais de mudança de paradigma.  Antes, limitam-se a trabalhar em função dos ciclos eleitorais e no modo de caçar mais votos, sempre à custa de mentiras e propostas inexequíveis que as pessoas gostam de ouvir. Procuram sempre satisfazer interesses egoístas e procurar oportunidades nos nichos de mercado, com a perspectiva única de crescer e granjear uma fatia maior de bolo na mesa do sistema.

    O Ergue-te! entende que as legislaturas devem ser cumpridas até ao fim, que os eleitos assumam as responsabilidades e os eleitores sejam consequentes. Mas há coisas que não escolhemos. E elas acontecem independentemente da nossa vontade. Por isso, diante dos factos, temos é de arregaçar as mangas e aproveitar as oportunidades.

    Nunca nos cansaremos de defender as nossas causas, mesmo que não soem bem, ao contrário do que fazem os outros, que dizem o que as pessoas querem ouvir, mesmo sabendo que é mentira e não acreditem no que dizem.

    O nosso modo de fazer política é outro: sentimos o dever de dizer a verdade, e isso implica um paradigma de política diferente daquele de todos os outros partidos e deste sistema fraudulento, cínico e traidor que se vai perpectuando entre piruetas e jogadas.

    Somos resilientes e lutamos sempre! Em qualquer circunstância! Temos convicções fortes, inabaláveis e não nos vendemos, não cedemos, nem desistimos!

    Lutaremos, incansavelmente, até ter voz parlamentar. Aí, sim, com um novo modo de encarar a política, sólido e honesto, com voz que chegue a todos os portugueses, conquistaremos a abstenção – coisa que nenhum partido com visibilidade e dinheiro conseguiu até hoje! – e a verdadeira mudança começará então.

    Venham então as eleições. Ergue-te por Portugal!

    Comissão Política Nacional
    29 Outubro 2021

    26Out, 2021
    Fiel aos camaradas de luta e aos ideais!

    Muitos daqueles que até agora enfiaram a cabeça na areia ou mostravam ares de superioridade, alinhando pelo diapasão do sistema quando o PNR (Ergue-te!) era boicotado pela comunicação social e seus lacaios, começam agora a sentir na pele o que é ser ostracizado pelo politicamente e polidamente correcto.

    A narrativa era sempre a mesma: “vocês são demasiado extremistas”, “têm de aligeirar o discurso” ou, “certas coisas não devem ser ditas”.

    Pois esses cobardolas começam agora a sentir o que durante anos os Nacionalistas vivenciaram e continuam a vivenciar de forma cada vez mais feroz.

    Sei que o nosso crescimento esteve sempre condicionado por factores externos ao nosso desempenho e árduo trabalho e nunca culpei, pelos maus resultados, quem sempre combateu o sistema nas adversidades e circunstâncias desfavoráveis, assim como quem abdicou de uma vida em prol de uma ideia.

    Não sou homem de mudar de partido ou simplesmente desistir quando as coisas não correm de feição, aliás, esta atitude é transversal a todas as vertentes da minha vida: não me vendo por interesses, conforto ou qualquer tipo de ascensão social. Não sou um salta-pocinhas e mantenho-me firme e leal àqueles que me sempre acompanharam e partilham comigo as agruras e alegrias da trincheira política.

    Ainda sou daqueles que se mantêm de pé entre as ruínas, e se a honra se chama fidelidade, quando é para ir é até ao fim!

    30Mar, 2021
    Um juiz com atitude e com “eles no sítio”

    Ante o desafio que o Juiz Rui Fonseca e Castro fez ao Diretor Nacional da Polícia de Segurança Pública, Magina da Silva, para uma luta de MMA, quando vejo os conformados e cobardes do costume a criticar a atitude de coragem, relembro-me sempre da razão pela qual os portugueses aceitam tudo e desfazem-se em mil desculpas, sempre muito convenientes, para “justificar” a sua inacção: “tenho contas a pagar”, “não posso dar a cara”, “estou só a cumprir ordens”, ” a lei é para cumprir”, ” a minha família não pode saber”, “não posso arriscar a minha carreira”, “agora não tenho tempo”, “posso ter consequências no futuro”, “as instituições são para respeitar”, blá, blá, blá…

    Este juiz pôs em risco a sua carreira, e muito mais, para defender as suas convicções, apesar das consequências. Mais: ousou pensar e agir “fora da caixa”, denunciou a monotorização invasiva e criminosa que o Governo pede às forças de segurança para fazer a todos aqueles que pensam de forma diferente do pensamento oficial e obrigatório, assim como apontou o dedo à maçonaria, fez frente ao sistema e desafiou o director da PSP para um combate entre iguais.

    Agora, perguntam-me: achas que isso é estimulante? Eu respondo: além de ser estimulante é revigorante e faz-me ter fé em que ainda existem homens de coragem nesta sociedade povoada de moluscos.

    Para terminar, gostava de ver algo que sei que nunca irá acontecer: o “maroto” do Magina a dizer na televisão: “Sou um idiota, um fantoche, um pau-mandado do governo e maçon.”

    Grande Juiz, tens o meu respeito, pá!