“Welcome Refugees”? Nunca!

O PNR e os partidos nacionalistas das outras pátrias europeias, sempre se opuseram ao crime do multi-culturalismo, prevendo e prevenindo sobre as óbvias consequências de partilharmos a “nossa casa” com pessoas portadoras de culturas e costumes totalmente diferentes.

Pior ainda, é quando essas pessoas, para além de não quererem adaptar-se, têm uma posição hostil, de desrespeito pelo país que as acolheu. Quando elas se querem impor e condicionar os costumes dos autóctones, estamos, assim, perante uma evidente invasão e domínio.

Mas triste, mesmo, lamentável e grave, é verificar-se que tal situação, além de permitida, é desejada e alimentada pelos de cá. Trata-se de um crime atroz contra o nosso povo e contra a nossa civilização! Os governantes e os sectores da sociedade que afinam pelo politicamente correcto, ao promoverem uma autêntica substituição populacional e a destruição da nossa segurança e dos nossos valores, são, de facto criminosos e traidores. Não há outra classificação possível: criminosos e traidores! Como tal, merecem o tratamento adequado a quem pratica tais actos.

A islamização da Europa é um crime! O multi-culturalismo na Europa é um crime! A destruição da nossa segurança é um crime! A ameaça ao nosso modo de vida e à nossa cultura é um crime! 

E acrescento: a invasão destes chamados “refugiados” é um crime! O PNR sempre o afirmou, sem concessões nem medo. O PNR é o único partido com coragem e com verdadeiro patriotismo e, como tal, assume inequivocamente esta posição.

Quantas mais violações serão precisas, para as pessoas abrirem os olhos? Quantos atentados? Quantas bombas? Quantos desacatos? Quantos bairros de não-direito? Quantas intimidações?

Esta notícia das violações em Colónia, na Alemanha, ocorridas no último dia de 2015, só o foi, devido à sua dimensão dificilmente silenciada pela censura e máquina de propaganda do sistema. Situações do mesmo teor são o quotidiano nas zonas ocupadas por gente bárbara, no território europeu, mas não são notícia. Não convém…

Ainda ontem, numa entrevista de televisão, António Guterres voltava a fazer propaganda das “virtudes” do multi-culturalismo. E em sintonia, a Presidente da Câmara de Colónia, em declarações afrontosas, apontava o dedo às mulheres violadas como se a culpa fosse delas. Por outras palavras, disse para mudarem os seus costumes na sua própria terra. Mas, afinal, a que ponto isto já chegou?! Chegará o dia em que às mulheres europeias se pedirá para vestirem burca ou para enfiarem um saco de lixo preto pela cabeça abaixo com uma abertura nos olhos…

Portugal e todas as pátrias europeias, caminham (já desde há vários anos e cada vez mais depressa) para o suicídio colectivo, enquanto formos governados por este estilo de traidores criminosos.

Cada vez se torna mais urgente que as pessoas abram os olhos, sacudam o jugo castrador do politicamente correcto, e deixem de votar em quem atenta contra os seus e apoiem os partidos e as políticas Nacionalistas. Ou será necessário ser-se vítima de violação ou de outros crimes para se perceber isso?

Com o PNR nunca, em circunstância alguma, se aceitaria a islamização do nosso país nem a vinda de “refugiados” ou qualquer outro tipo de ameaça à nossa segurança interna e identidade. Connosco, o controlo das fronteiras seria retomado, a segurança nas nossas ruas, assegurada, e todos os políticos responsáveis por este crime de meterem cá dentro o “Cavalo de Tróia”, seriam julgados e condenados por alta traição à Pátria!

Terá sido a “Frente Nacional” derrotada?

Sim, se encararmos a questão pelo objectivo de se alcançar o governo de alguma região. 

Mas, não! A Frente Nacional não foi derrotada segundo nenhum outro ponto de vista. Não há melhor evidência disso mesmo, que o facto de todas as notícias e comentários falarem dos “derrotados” e não dos “vencedores”. Isso revela bem a importância dos primeiros e a fragilidade da amálgama invertebrada dos segundos.

Quando Xavier Bertrand, do centro-direita, no rescaldo dos resultados eleitorais, afirma que “a história recordará que foi aqui que travámos a progressão da Frente Nacional”, parece que está tudo dito. Não há, nem pode haver alegria e festejo na vitória que não o é, nem sabe a tal, pois, todo o sistema politicamente correcto, instalado e dos interesses, se uniu contra a FN e nenhum deles se pode sentir vitorioso ao ter que engolir um grande sapo.

Todos, da direitinha à extrema-esquerda, votaram no centro-direita para impedir a vitória da FN. O voto não foi em algo em que acreditavam, mas, contra a FN. Não foi o voto da convicção, mas o da prostituição.

No fim de contas, os tais “derrotados” da Frente Nacional, tiveram a maior votação de sempre, abeirando-se dos sete milhões de votos, representando quase 30% do eleitorado.

Se a “barreira republicana” que uniu os donos do sistema contra os ventos de mudança nacionalista impediu, para já, a vitória da FN, foi só isso mesmo: para já…

Facebook José Pinto-Coelho

No passado dia 7, a França acordou em “choque” (de acordo com a comunicação social, lá como cá), com a vitória da FN, de Marine Le Pen, que é agora o maior partido desse país. É o “choque” do sistema, do politicamente correcto, dos interesses instalados do capital apátrida e da ditadura cultural esquerdista que impera.

Espero que o “choque” não pare de crescer. Espero que o “choque” chegue rapidamente a Portugal, apesar do boicote mediático e dos cabeças-duras que são tantos dos nossos eleitores.

Afinal, por causa deste e de outros “choques”, todos os sectores do sistema politicamente correcto se unem, agitam fantasmas e apregoam o discurso patético do medo. Sim, no fundo têm temor dos únicos que podem acabar com a sua impunidade, com os seus interesses, com as suas benesses e negociatas. Por isso o “choque” é selectivo.

O “choque” é apenas o terror de verem o seu tempo chegar ao fim. Tal fobia (nacionofobia) “explica”, cada vez mais, a óbvia censura, desta “ditadura democrática” do sistema. Basta assinalar uma simples diferença: quando o “Syriza” ganhou na Grécia, choveram entrevistas aos seus pares em Portugal (BE e Livre) na comunicação social, e então agora, não era suposto auscultar-se as reacções do PNR? Não deveriam estar dirigentes do PNR como convidados nos programas de opinião em vez dos comentadores de serviço, formatados do sistema? Afinal, só se entrevistam os partidos congéneres de cá se eles forem canhotos, mas quando se trata do nacionalismo há que evitar o “choque”, não é verdade? Hipócritas e cobardes!

Portugueses! Abram os olhos perante este regime hipócrita que nos amordaça! Apoiar o PNR é a solução. Vamos, pois, provocar o “choque” aos instalados, aos corruptos, aos maçons, aos marxistas, aos politicamente correctos e a todo o tipo de traidores e seus cúmplices.

Facebook José Pinto-Coelho