Discurso do Secretário-Geral, João do Patrocínio | 1º de Dezembro
O actual Regime está podre. Tresanda a corrupção e isso é por demais evidente e sabido. Não serve os interesses nacionais, nem os Portugueses. No recente caso Sócrates, fica patente que todos os partidos (excepto o PNR) e agentes do poder ou se remetem ao silêncio prudente, ou entram em patético estado de negação, protegendo-se uns aos outros e protegendo os próprios telhados de vidro.
Políticos e comentadores formam, neste momento, um corpo estranho à Nação. Não se identificam com a população, nem a servem, olhando apenas para a protecção dos seus privilégios.
O PNR é o único partido que tem a coragem de denunciar este estado de coisas e de se afirmar contra este Regime, que consome todos os recursos naturais, hipoteca o nosso futuro e compromete cada dia mais a nossa soberania, que é o mesmo que dizer, a nossa liberdade.
A dívida externa não pára de aumentar, caminhando para os 140% do PIB. A corrupção continua a proliferar na classe dirigente, apesar de um ou outro golpe que possa sofrer naquilo que é apenas a ponta de um iceberg. Justamente por estarmos entregues a dirigentes que só se servem a eles mesmos e que governam de modo irresponsável, temos hoje uma pesada factura: miséria, fome, emigração, desemprego, falências, sacrifícios e, sobretudo, endividamento nacional por muitos anos.
Não é certamente entre ao responsáveis por esta situação (confortável para eles, mas trágica para Portugal e para os Portugueses) que iremos encontrar soluções. Pelo contrário, só as encontraremos livrando-nos deles. Só com políticas Nacionalistas, que coloquem os interesses nacionais acima de tudo, poderemos pensar no resgate da soberania e da liberdade, neste momento perdidas, na recuperação do emprego e das receitas fiscais através da produção nacional, actualmente abandonada, na esperança na justiça social, hoje desprezada, e na valorização da identidade nacional, hoje renegada.
Só com o PNR e o Nacionalismo Renovador poderemos implementar estas políticas, almejar um novo Regime e um sistema político transparente e mais participado por parte das populações e, desse modo, alcançar a verdadeira liberdade e independência.
Hoje, mais nunca, urge Restaurarmos novamente a Independência Nacional. Viva o PNR e viva Portugal!
Envolver-se!
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