“Meet” Nacionalista: magnífica jornada de acção
No passado sábado, realizou-se o encontro do PNR a que, jocosamente, demos o nome de “Meet Nacionalista”. Escolhemos este nome porque um dos objectivos era desde logo mostrar a diferença entre um encontro deste tipo realizado entre nacionalistas, gente tendencialmente ordeira e educada, e aqueles outros encontros de “jovens” que semearam o caos há umas semanas atrás e terminaram em confrontos com a polícia.
Outro dos objectivos, aliás, o principal, era alertar para o facto de o Martim Moniz ser um exemplo daquilo que está a acontecer um pouco por todo o País. Veja-se que, naquela zona de Lisboa, já praticamente não existe comércio tradicional português. Este foi substituído por lojas de estrangeiros, acabando-se assim com negócios que sustentavam famílias portuguesas e com postos de trabalho que podiam ser ocupados por alguns dos portugueses que hoje se vêem obrigados a emigrar, escorraçados por uma classe política que atribui todos os tipos de benesses e isenções a quem é de fora, mas chega ao desplante de convidar os portugueses a sair do País.
Após a concentração no ponto de encontro, o grupo de cerca de 100 militantes e simpatizantes do PNR visitou um centro comercial naquela praça. O espaço, repleto de caixas de cartão empilhadas nos corredores, dificultou a passagem da fila indiana dos militantes, que, avisados repetidas vezes sobre a proibição de tirar fotos, acabaram por não prolongar o percurso a todos os pisos. E, aqui, surgiu mais uma pergunta: onde está a ASAE, que massacra constantemente os comerciantes portugueses? Qual a razão para fingir desconhecer que neste centro comercial não se passa facturas e se acumula caixotes no chão, tornando perigosíssima qualquer manobra de evacuação em caso de incêndio? A Lei não deveria ser igual para todos?
Entretanto, já no exterior, um pequeno grupo de 20 elementos da extrema-esquerda foi contido por um contingente policial quando tentou surpreender com palavras de ordem a comitiva Nacionalista. Eis os intolerantes marxistas em todo o seu esplendor, aqueles que enchem a boca a falar de “liberdade”, mas depois só a defendem para quem pensa como eles. Nada de estranhar, vindo de adeptos de ideologias que já mataram quase 100 milhões de pessoas só no século XX. No final de contas, com a polícia e os elementos da segurança do PNR pelo meio, uma boa parte dos nacionalistas mal se apercebeu da sua presença.
O evento encerrou com um discurso do presidente do PNR, José Pinto-Coelho. Num tom mais exaltado do que o costume, que fazia transparecer a sua revolta face ao que acabara de constatar no referido centro comercial, proferiu algumas palavras de reflexão, não deixando de salientar a crescente consciência nacionalista nalguns países Europeus como resposta às exigências da actualidade. E também desafiou, uma vez mais, os órgãos de comunicação social a transmitir para a opinião pública o facto de que o PNR não tem nada contra os estrangeiros que estão cá por bem e a suprir carências específicas de mão-de-obra. Apontou, sim, o dedo aos políticos que discriminam os portugueses face aos estrangeiros e nos conduzem à pobreza, a não podermos ter filhos e a não termos outra solução senão, cada vez mais, abandonarmos o país para fugir da fome, enquanto os sucessivos governos subsidiam a vinda de estrangeiros e um sem-número de parasitas portugueses que vivem à sombra dos partidos! Afirmou também que existem imigrantes que não estão cá por bem, pois comportam-se conscientemente como invasores e, esses, jamais serão bem-vindos.
Na despedida, e com exuberante emoção, cantou-se o Hino Nacional, que foi também entoado por muitas vozes jovens que pela primeira vez estiveram presentes num encontro desta natureza!
Envolver-se!
Comentários