PNR na rua, contra as teias do sistema bancário
Ontem, dia 17 de Setembro, o PNR levou a cabo uma acção de protesto em frente ao Banco de Portugal, em Lisboa, contra ao mau serviço desse mesmo banco que, em vez de servir os interesses nacionais, está manifestamente ao serviço de uma teia de interesses e a mando do Banco Central Europeu.
Já nem questionando o que é feito de centenas de toneladas de ouro herdadas do tempo de Salazar, importa apontar o dedo a um Banco central que, após a adesão suicida ao Euro, tem praticamente como única função a supervisão e fiscalização da actividade bancária em Portugal.
O que faz então uma instituição como o BdP, com quase 2000 funcionários e um Conselho de Administração cujos elementos supostamente seriam competentes e são pagos principescamente por todos nós? Afinal, as trafulhices e negociatas do BPP, BPN e, agora, do BES passam-lhes mesmo pela frente e nada vêem e nada fazem? E, claro está, os escândalos financeiros não se ficam por aqui.
A factura, essa, já se sabe, somos sempre nós a pagá-la.
Por essas e por outras, o PNR, além de falar, age! E foi assim que pouco mais de uma vintena de simpatizantes e militantes do PNR estiveram na rua, com tachos, apitos, tambores e bandeiras, a distribuir folhetos informativos e a chamar a atenção para mais esta situação recambolesca deste regime decrépito, junto das milhares de pessoas (transeuntes e automobilistas) que, ao fim da tarde, enchem as ruas da Baixa onde marcámos a nossa presença.
Envolver-se!
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