PNR: uma voz contra a farsa “abrilista”
Neste último dia 25 de Abril, data em se assinalou a passagem de 40 anos de uma abrupta viragem na História de Portugal, o PNR convocou um protesto contra este regime e o seu desolador legado, junto à Assembleia da República, durante as cerimónias oficiais que, com pompa e circunstância, decorriam lá dentro.
Enquanto os festivos políticos e seus convidados pronunciavam discursos de auto-elogio e louvor à revolução dos cravos, em mais uma sessão de farsa e propaganda enganosa, cá fora, convenientemente afastados pelas forças policiais, os Nacionalistas, em três esquinas do complexo cruzamento, entoavam palavras de ordem contra o embuste do 25 de Abril e dos seus “feitos”.
Efectivamente, nada há a celebrar por 40 anos de pilhagem do erário público, 3 bancarrotas, destruição do tecido produtivo e da soberania nacional e a maior dívida externa alguma vez vista; nada há a celebrar quando a classe dirigente está minada pela corrupção e ao serviço de interesses alheios a Portugal, enquanto exige sacrifícios em vão aos portugueses, empurrando-os por outro lado para a emigração.
Nada há a celebrar quando estamos entregues às mãos de dirigentes que nos levam para o beco da aniquilação de Portugal, enquanto Nação com Identidade e Independência, e da falta de esperança.
O PNR foi o único partido que, em coerência com as suas posições políticas, protestou contra este regime e reclama por um novo, com nova Constituição, orientação e modelo político.
As muitas dezenas de Nacionalistas que marcaram presença entre as 9h30 e as 12h30 horas, manifestaram-se, vaiando todos e cada um dos grandes poderosos que, em carros topo de gama exibiam bem a sua insensibilidade perante um país cada vez mais pobre e sacrificado por sua culpa.
A comunicação social deu nota da nossa acção em directos a horas madrugadoras que quase ninguém vê, mas, como seria de prever, nem um só rodapé (ao menos…) se dignou passar em horário nobre, em nome da verdade e imparcialidade, já que somos a única voz dissonante.
Envolver-se!
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