Bloco de Esquerda: albergue de terroristas das FP-25
“Forças Populares 25 de Abril” foi o nome de uma organização terrorista, de extrema-esquerda, que pretendia instaurar um estado comunista em Portugal na década de 1980, após a coligação AD (composta pelo PSD, o CDS e o PPM) ter vencido as Eleições Legislativas.
Esse bando terrorista matou quase vinte pessoas, entre as quais um bebé de quatro meses, neto de um homem honesto que estes bandalhos sanguinários consideravam ser um “latifundiário”. Presos, julgados e condenados, os terroristas acabariam por ser amnistiados e indultados pelos Presidentes da República socialistas Mário Soares e Jorge Sampaio.
Vários destes loucos fanáticos, que nunca manifestaram arrependimento nem pediram desculpa às vítimas, têm sido cabeças-de-lista do Bloco de Esquerda em Eleições Autárquicas ao longo dos anos. Nas últimas, de 2017, destaque para:
- Helena Carmo, que se manteve como o principal nome daquele partido na Assembleia Municipal de Sintra (“apenas” a segunda maior autarquia do país);
- Luís Gobern Lopes, cabeça-de-lista a uma Assembleia de Freguesia do Barreiro (trata-se do homicida que se destacou por ter sido o primeiro réu que se assumiu orgulhosamente como membro das FP-25 em tribunal);
- O “operacional” José Ramos dos Santos, que foi o candidato do BE à altamente simbólica (para a esquerda) Câmara Municipal de Grândola. Mas há mais.
Sobre este último indivíduo, não podemos deixar passar em claro os vários apelos à luta armada que faz no Facebook. E é este homem violento um candidato do BE… É gente desta que a “esquerda moderna” do intolerante Bloco nos tenta, sub-repticiamente, impor. E tudo indica que nas Autárquicas deste ano não será diferente.
Revoltados com o descaramento desta sinistra personagem, alguns elementos do Ergue-te! entraram recentemente com uma queixa-crime contra a mesma, que apela à violência aos olhos de todos sem que nada lhe aconteça. É preciso que a verdadeira Direita vá além das provocações estéreis em debates e passe das palavras aos actos concretos diante dos abusos e do descaramento da extrema-esquerda.
O sistema, com o PS à cabeça, perdoou-lhes, mas o Ergue-te! não! E não só não perdoamos, como nunca esqueceremos!