A manipulação da “novilíngua”
O inimigo há muito que nos adjectivou, na tentativa de nos colocar uma carga pejorativa, que o cidadão comum repudiasse e que estivesse intrinsecamente ligada a um passado que não voltará.
Assim, todos aqueles que defendem os valores da família tradicional, que combatem a ideologia de género, que amam a sua Pátria, os seus valores intemporais, as suas tradições, a sua Identidade, que respeitam a propriedade privada e o direito a que cada qual possa trabalhar e gerar a sua riqueza sem a constante intervenção castradora do Estado e que queiram perpetuar estes valores no futuro, transmitindo-os aos seus filhos e às gerações vindouras, serão apelidados, até à exaustão, de extremistas de Direita.
Para a infelicidade destes novos ditadores da nova ordem, parece que as populações europeias, cada vez mais, se identificam com estes “extremistas” que, sem o serem, aceitam com orgulho as adjectivações impostas por aqueles que não permitem um pensamento diferente.
Contra a “novilíngua” da ditadura do pensamento único, o mundo real vai revelando-se, e olhando a realidade daqueles que me rodeiam, posso afirmar que existem cada vez mais “extremistas de Direita”!
Envolver-se!
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