Do Presidente aos Nacionalistas | Julho 2006
Um dos vários indicadores do nosso crescimento é, sem dúvida, a reacção primária e terrorista de largos sectores do sistema e da comunicação social.
Já dão sinais claros de inquietação perante o crescimento Nacionalista! Eles sabem que no seio desse seu sistema não há alternativas, mas apenas alternância; entre os instalados e agarrados ao poder e respectivas mordomias. Sabem também que a alternativa – a verdadeira alternativa – vem do Nacionalismo, pois apenas esta doutrina política se opõe ao seu modelo globalizador e mundialista e os vai desinstalar do seu trono capitalista selvagem.
Contra a globalização do capital e multicultural, apenas o Nacionalismo Social irá ao encontro das aspirações e das preocupações das pessoas.
Este Nacionalismo (organizado) chegou por fim a Portugal!
Está agora a dar os primeiros passos. Nós sabemos que os estamos a dar e sabemos que são os primeiros!
Também eles já viram que os estamos a dar, mas desejam que sejam também os últimos… E, para que tal desejo se concretize, não hesitam em recorrer aos mais baixos golpes de diabolização da nossa imagem, para nos desacreditarem junto do povo português.
Assim, mostram bem a sua face de incoerência, intolerância e prepotência!
De tudo vão tentar para nos fazer tropeçar e desistir, para nos diabolizar e denegrir.
Face a esta campanha suja – que ainda mal começou! – é posta à prova a atitude consequente dos Nacionalistas. Agora é que se vai ver quem é realmente Nacionalista, que, acreditando nos seus Ideais, nos seus Dirigentes e no seu Projecto partidário, aguenta firme, com os olhos postos no objectivo da Vitória, sem sucumbir às pressões do ambiente, e quem é falso nacionalista que, em oposição ao que sempre apregoou, prefere acreditar neste sistema mentiroso do qual se queixa amargamente e abandonar camaradas sózinhos na luta.
É nestas horas de provação que se testa a Fidelidade e a Coragem de todos e de cada um de nós!
É nestas horas que se vê quem dá o corpo ao manifesto; quem dá corpo às suas palavras e pensamentos, fazendo deles autênticos actos vivos de coerência.
José Pinto-Coelho | 1 Julho 2006
Envolver-se!
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