Apontamento semanal | 23 de Abril de 2012
> EFEMÉRIDE <
> PNR fez 12 anos de vida. São já 12 anos de luta pelo Nacionalismo, de denúncia dos crimes praticados pelo actual regime de destruição nacional.
Aquilo que vimos a defender ou a combater desde a nossa fundação como partido, confirma-se a cada dia que passa, dando toda a razão aos nossos alertas. Desde a soberania nacional à identidade, ou da justiça social à economia, as nossas causas são de facto a grande alternativa nacional.
A nossa luta tem-se feito com esforço e dedicação, sem meios e num combate profundamente desigual. Contudo, a nossa presença corajosa e afirmativa tem vindo a dar frutos e a ser incontornável na actualidade política nacional.
Esperemos que daqui a mais 12 anos de vida o nosso patamar seja outro bem melhor, como fruto de tudo o que temos vindo a semear.
> CRIMINALIDADE <
> Novo tiroteio em bairros sociais. Uma zaragata entre duas famílias de feirantes terá estado na origem dos disparos. Um dos moradores do bairro contou à Lusa que as confusões começaram ainda na noite de sábado, quando um indivíduo “tentou incendiar a sede do [Futebol Clube] do Cerco, mas foi impedido por alguém”.
A criminalidade violenta tem vindo a crescer de modo acentuado e alarmante em Portugal. Não podemos banalizar ou habituar-nos a situações destas, onde a falta de civismo e o recurso ao crime são o tom, nomeadamente nos bairros habitados maioritariamente por imigrantes invasores que não nos respeitam e querem impor as suas condutas de vida a qualquer título reprováveis. De lamentar, que contagiem portugueses que acabam por assimilar essas condutas anti-civilizacionais, com todos os custos sociais que daí advêm.
Só com o controlo das nossas fronteiras, apoio às forças da ordem e alterações no quadro penal, se poderá vencer o flagelo da criminalidade. E só o PNR tem coragem para apontar as medidas realmente necessárias e eficazes.
> JUSTIÇA <
> Injusta Justiça. Um homem foi condenado pelo Tribunal de Benavente a uma pena suspensa de cinco anos por ter abusado sexualmente de duas filhas menores, de 13 e 14 anos, uma delas portadora de deficiência mental.
> Independência do Poder Judicial? Onde? José Conde Rodrigues e Paulo Saragoça da Matta, indicados pelo PS e pelo PSD, respectivamente, para ocuparem as funções de juízes do Tribunal Constitucional, pertencem ao Grande Oriente Lusitano, a corrente maçónica mais influente em Portugal.
O que pensar de uma Justiça que aplica penas maiores a crimes económicos ou de pirataria do que a barbaridades destas? Não é concebível que as leis sejam feitas para proteger poderosos, e com base nisso se forje um Código Penal e Processo Penal absurdos e iníquos. O resultado acaba por se verificar em inúmeros casos como este, que são, no mínimo, chocantes. Um crime hediondo destes, praticado contra crianças, teria que ser exemplarmente punido!
Mas nada disso nos poderá admirar, já que o Poder Judicial, que supostamente deveria ser independente – e constituir uma das mais nobres funções governativas -, não o é. É bem promíscua a sua dependência do poder político, dos jogos de interesses e tráfico de influências. É grave quando a corrupção mina a própria Justiça. Mas quando esta está infiltrada por sociedades secretas, então bem piores estão as coisas.
> Justiça Social <
> Haja descaramento! A administração da RTP pediu ao Governo um regime de excepção de forma a manter os seus salários acima do valor pago ao primeiro-ministro.
De recordar que em 2010, Guilherme Costa, presidente da empresa, recebeu 250 mil euros brutos.
> Uma vida de trabalho para isto… Mais de 84% dos reformados por velhice a cargo da Segurança Social têm direito a menos de 500€ mensais. A Segurança Social ganhou 57 mil novos pensionistas em 2011, fechando o ano com 1,66 milhões de reformados por velhice, mais 3,6% que em 2010.
É verdadeiramente espantoso o atrevimento dos caçadores de tachos, sempre com cartão de algum partido do poder, que além de não se contentarem com o que ganham ainda pedem mais.
Como se não bastasse o buraco financeiro da RTP e o seu péssimo serviço prestado, nomeadamente no que toca à informação que é tudo menos isenta, ainda têm a distinta lata de “ignorar” que mais de dois milhões de portugueses vivem em pobreza e que o país está no buraco, justamente por causa dos partidos a que eles pertencem.
E que tal se passassem a ganhar mensalmente os menos de 500 euros que recebem centenas de milhares dos nossos idosos, que trabalharam uma vida inteira para depois, em vez de viverem uma velhice digna, acabarem por passar fome? Esta ganância e insensibilidade dos “defensores” da liberdade e da solidariedade é uma autêntica afronta.
> ESTRANGEIRO <
> “Casa roubada, trancas à porta”… Os ministros do Interior alemão e francês enviaram uma carta conjunta à presidência da União Europeia na qual reclamam o direito a fechar as fronteiras por períodos de 30 dias para controlarem vagas de imigração. Actualmente, a decisão de levantar temporariamente a aplicação das regras de Schengen não cabe aos países. Durante a campanha eleitoral para as presidenciais francesas, Nicolas Sarkozy declarou num comício que o seu país suspenderia a participação da França no acordo de Schengen até à renegociação se não houver vontade de rever os termos do acordo.
> Grande votação de Marine Le Pen que, após o resultado histórico, afirmou que “somos a única oposição à esquerda ultraliberal, laxista e libertária. O que quer que aconteça nos próximos 15 dias, a batalha da França só agora começou, nada será como dantes.” E acrescentou que a sua candidatura pôs fim ao “monopólio dos dois partidos da banca, da finança, das multinacionais, da renúncia e do abandono”.
Os políticos servos das doutrinas mundialistas somam asneiras e irresponsabilidades para servirem os interesses dos seus patrões apátridas. Os resultados desastrosos dessas políticas eram por demais evidentes e as suas nefastas consequências estão agora à vista de todos: multiculturalismo suicida, perda de soberanias, falências das Nações, aumento da insegurança…
Eles são os culpados, mas depois, mentindo, como é seu apanágio, acenam às populações, com demagogias baratas, tentando assim arrancar o voto dos mais ingénuos. Mas tudo não passa de mentiras. Nem eles mesmos, responsáveis pelo desastre, estão dispostos a mudar o que quer que seja. E é a própria realidade que tem vindo a comprovar isso mesmo e a revelar o ciclo da mentira eleitoral e do seu oposto governativo.
Felizmente, muitas pessoas já não acreditam nessas patranhas e sabem que só o Nacionalismo é a solução na luta contra o mundialismo, a maçonaria e todas as demais formas e forças de pensamento internacionalista globalizante, e que este é o único garante da soberania e da identidade das nações, bem como da justiça social e do progresso. Que o digam os mais de 6 milhões de franceses que votaram em Marine Le Pen, naquele que é um resultado histórico e projecta a causa nacionalista.
>ECONOMIA <
> Previsões sempre furadas. Receitas com impostos directos caem mais que a meta para o ano. Os indirectos também caem, o que contrasta com objectivo de crescimento significativo. As receitas fiscais continuam a cair a forte ritmo, assumindo-se cada vez mais como um dos fortes riscos para a execução orçamental deste ano. Nos primeiros três meses de 2012, o encaixe com impostos directos está a cair 5,4% em termos homólogos, o que compara com uma meta de -2,9% implícita no Orçamento Rectificativo.
Mas afinal, onde está a novidade? Há quanto tempo o PNR vem denunciando estas políticas suicidas de contracção económica? É evidente que as medidas de austeridade atrofiam toda a actividade económica e vão matando progressivamente o país. Depois não há receitas fiscais… olha que espanto…! Como pode haver receitas fiscais se toda a actividade económica é asfixiada e as políticas convidam ao crescimento da economia paralela? Já é tempo dos governantes perceberem que esta política do Estado cair em cima de tudo o que mexe leva à auto-destruição nacional.
E já agora, novamente o aviso: não vamos conseguir pagar dívida nenhuma e vamos pedir novo empréstimo, pois eles não querem mesmo aprender.
> ABORTO <
> Crime! Cinco anos após a entrada em vigor da lei que descriminalizou a interrupção voluntária da gravidez, e embora o recurso ao aborto clandestino tenha baixado, o número de mulheres que recorrem ao hospital para abortar repetidas vezes tem vindo a aumentar.
Embora protegido pela lei, o aborto não deixa de ser um crime absolutamente cobarde contra vidas indefesas e inocentes. Ao mesmo tempo, a natalidade do nosso povo baixa cada vez mais, pois não se investe nas condições para que estas mães possam ter estas crianças que, se indesejadas, poderiam sempre ser adoptadas e ter um lar feliz. Não é crime, só aquele que nós tanto denunciamos, de colarinho branco, de sangue, de gangues étnicos… Esta é uma forma brutal de crime! E pago por todos nós, com os nossos impostos, para muitas mães fazerem repetidas vezes, do assassinato dos próprios filhos, uma forma de contracepção. É a decadência social, mais absoluta.
Envolver-se!
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