Discurso de José Pinto-Coelho no dia 10 de Junho de 2012
Como sempre, marcamos presença na rua no Dia de Portugal: a nossa Nação!
Portugal está doente! Doente é a palavra certa, já que o mal que aflige a nossa Pátria não se encontra sobretudo no exterior, mas no seu seio.
O grande inimigo do Nacionalismo, bem o sabemos, é o Mundialismo capitalista e multi-étnico! Contra este, deveríamos estar protegidos e, se possível, blindados. Mas não! Estamos permeáveis e com as portas escancaradas a toda a espécie de domínio externo e imigração invasora, justamente por inteira culpa do pior inimigo que temos: o interno!
Os governantes traidores que temos há 4 décadas são os grandes responsáveis por este estado de coisas.
Portugal está gravemente doente: mas não morreu! Nem morrerá enquanto houver consciência nacional num punhado de verdadeiros Portugueses, inabaláveis, disposto ao sofrimento e ao combate, movidos por uma força transcendente, por uma Chama que não se apaga. Cabe-nos essa missão!
Somos nós, os que transportamos o Ideal Nacionalista, e a Chama do PNR, que queremos Honrar o legado dos nossos antepassados e sobretudo deixar um futuro, digno desse nome, aos nossos vindoiros, de modo a que pisem um solo Pátrio, que seja, firme, livre, próspero e independente!
Sabemos que só o Nacionalismo é alternativa ao Sistema Mundialista que nos domina e destrói enquanto Nação. Sabemos que nesta luta terrivelmente desigual, somos detentores de uma Fé inabalável que nos move e conduz à vitória, custe ela o que custar. Demore o tempo que demorar.
Com o nosso suor, as nossas lágrimas e o nosso sangue, Portugal não morrerá! A Mãe-Pátria sofre no seu corpo e Alma, sofre nas suas gentes, mas não morrerá!
Estamos dispostos a todos os sacrifícios por Portugal e contra os traidores. Mas não estamos dispostos a estes sacrifícios que nos impõe, pois são em vão! Servem apenas para pagar uma dívida que eles, com as suas políticas de traição e roubo, contraíram, mas que, ao contrário de resolverem os problemas que criaram, apenas os estão a agravar.
Não só os sucessivos governantes – todos! – fizeram asneira da grossa, como, teimosamente, persistem nela. Pior: criminosamente, persistem! Já que aquilo que os move não são os interesses nacionais, mas antes os seus próprios, dos seus amigos e dos seus donos externos.
Por isso, eles governam à vista, ou seja, desgovernam! Não têm qualquer estratégia de médio ou longo prazo. Assim eles vendem Portugal a retalho, a chineses, angolanos, brasileiros e privados, matando desse modo a nossa soberania, economia e futuro, mas salvando temporariamente a sua pele.
São esses mesmos que longe de dar o exemplo, continuam a roubar por todos os lados. Basta pensarmos que os deputados cortaram os subsídios de férias e Natal à função pública, mas mantiveram-nos para eles próprios, mudando-lhe o nome. É uma vergonha e uma afronta esta falta de exemplo dada por quem o deveria fazer.
São esses mesmos que convidam à emigração dos portugueses empreendedores e que querem trabalhar, e acarinham a invasão imigrante de quantos vivem de benesses e subsídios, assistindo-se assim a uma perigosa substituição populacional.
O estado a que chegámos, não é obra do acaso ou fatalidade. Mas antes o resultado de políticas de traição levadas a cabo por traidores e gente sem escrúpulos nem caracter. São os que vivem da corrupção, da imoralidade política, do tráfico de influências, da maçonaria ou Bielderberg e outros grupos de fins nefastos e inconfessáveis. É a essa gente que estamos entregues!
É essa gente que vive deste regime de destruição nacional, que lhes assenta como uma luva, e que o perpetua. O estado deplorável a que Portugal chegou tem responsáveis! E estes não podem ficar impunes. Além de serem julgados, condenados e forçados a devolver tudo o foi roubado, não podem, obviamente, passar por eles as soluções para a crise que mais do que económica e financeira, bem profunda, é sobretudo de valores.
Portugal não é um país pobre nem inviável. A História já o demonstrou diversas vezes e das mais variadas maneiras. Basta vermos o milagre operado, ainda no século passado, pelo Estado Novo! Portugal, simplesmente não suporta ser sugado indefinidamente por corruptos, ladrões, subsidio-dependentes e demais corja. Assim não dá!
Importa pois, acabar com este regime, antes que ele dê cabo de Portugal! E sendo impossível – embora plenamente justificável – uma revolução armada, só há uma via: apoiar o PNR, o partido Nacionalista de Portugal, único que defende, de facto, Portugal e os Portugueses.
Connosco, não há promessas fantasiosas, nem facilidade no combate para iludir tontinhos. Connosco há sim, fundamentos ideológicos firmes, objectivos claros, luta e determinação!
Portugal precisa de nós, que somos a verdadeira Alternativa ao regime vigente, Hoje e Agora: com ideias modernas e claras e o olhar posto no amanhã.
Portugal precisa de ver Renovada a Fé dos Portugueses nos “seus” e na sua Nação, mas para isso, precisa de modelos em que acreditar e de caminhos onde veja esperança e objectivos.
Importa, para isso, renovar o conceito de Nacionalismo, adaptando-o às necessidades e realidades de hoje, sem nunca perder o ADN que nos caracteriza, sem nunca abdicar dos nossos Valores e Fundamentos, mas compreendendo, na complexidade do mundo actual, as soluções realistas que interpelem as pessoas, fazendo com que se identifiquem e se revejam nas nossas causas e propostas.
O PNR bate-se e bater-se-á sempre por um Estado que garanta a defesa e fortalecimento dos nossos valores e causas – Nação, Identidade, Soberania, Família e Trabalho.
O nosso modelo é o de um Estado eficaz, cuja existência é imprescindível, mas sem gorduras nem peso inútil ou atrofiador. Não deve haver presença do Estado onde ela não seja realmente necessária. Deve haver lugar à iniciativa privada e respeito pela propriedade privada.
O Estado é fundamental e tem que ser forte, mas naquilo que lhe compete estritamente: regular e fiscalizar a sociedade civil, promover a Justiça-Social e impedir toda a espécie de abusos.
Ao Estado compete assegurar o controlo de todos os sectores vitais para o bem-estar da população e da economia e soberania nacionais, como sejam os transportes, comunicações, energias e recursos naturais.
Compete garantir sempre e em cada momento, a maior Independência Nacional possível e a mais ampla margem na escolha de aliados internacionais e de objectivos político-diplomáticos.
O PNR bate-se e bater-se-á sempre por este Estado Nacional e Social que preconizamos!
Todos os Nacionalistas estão convocados para se unir ao PNR na nossa luta pelo Nacionalismo e por Portugal!
Viva o PNR!
Portugal, Sempre!
Envolver-se!
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